‘Não há briga’


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Ao contrário do primeiro dia, feira registrou ontem boa movimentação de visitantes nos corredores e estandes
Ao contrário do primeiro dia, feira registrou ontem boa movimentação de visitantes nos corredores e estandes
O presidente da Francal Feiras e Empreendimentos, Abdalla Jamil Abdalla, e da Afic (Associação dos Fornecedores da Indústria de Calçados), Arsênio de Freitas, procuraram, ontem, aparar as arestas deixadas na abertura da 2ª Fenafic em relação ao rompimento do contrato entre as empresas. O principal ponto de discórdia foi uma declaração de Freitas que Abdalla classificou como “mentirosa”. O presidente da Afic, ao saber da história, disse que tudo não passou de um mal-entendido. Abdalla revoltou-se ao ler no Comércio da Franca de ontem a explicação de Freitas de que o fim da parceria ocorreu porque a Fenafic (Afic) queria pagar menos à Francal pela organização do evento. “Não existe isso. É mentira. Nunca recebemos nada da Afic. Nosso contrato é o seguinte: se houver prejuízo, assumimos sozinhos. Se houver lucro, divide-se em partes iguais”, disse Abdalla. Segundo Abdalla, na primeira feira, no ano passado, houve déficit de R$ 240 mil. “Planejávamos recuperar esse valor depois da terceira ou quarta Fenafic, mas quanto a isso tudo bem. Nosso principal objetivo, de recolocar Franca no circuito de feiras, foi atingido”. Arsênio de Freitas não polemizou e disse que houve interpretação errada de suas palavras por parte de Abdalla. “Realmente não pagamos nada à Francal. Isso está previsto no contrato. O rompimento ocorreu porque pedimos uma porcentagem sobre o faturamento bruto da Fenafic, não sobre os lucros, e a Francal não aceitou. Não temos nada contra o Abdalla ou a Francal e em 2008 poderemos até estar juntos novamente”.

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