Bombeiros fazem doação coletiva de sangue para o Hemocentro


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O soldado Palenciano e outros bombeiros são vistos durante doação de sangue coletiva no Hemocentro
O soldado Palenciano e outros bombeiros são vistos durante doação de sangue coletiva no Hemocentro
Bombeiros e agentes da Defesa Civil aproveitaram a folga ontem e fizeram a primeira doação coletiva no Hemocentro de Franca para divulgar e contribuir com a campanha “Bombeiro Sangue Bom”. Doze homens estiveram no núcleo e ajudaram a regularizar o estoque de bolsas de sangue, que está 15% abaixo do normal. Nos próximos dias, novas turmas de doadores, inclusive guardas municipais e soldados do Tiro de Guerra, passarão pelo local. O socorrista Bêdo, 34, doou sangue pela primeira vez. “Já tinha vontade de ser doador e aproveitei o convite do tenente Castilho para fazer esse ato solidário. Doar sangue é como doar órgão: salva vidas e é algo que está na nossa pele.” Estadual, a campanha “Bombeiro Sangue Bom”, com o slogan “Salvar Vidas Está no Nosso Sangue”, continuará até o dia 31 e faz parte das comemorações do Dia Nacional do Bombeiro (2 de julho). Os interessados em contribuir com o trabalho devem informar o código 193 ao hemocentro e retirar um comprovante de doação para conhecer a corporação e ganhar um brinde. IMPORTÂNCIA Todos os anos, as férias e o frio causam queda de doações. Nas últimas semanas, o núcleo de hemoterapia de Franca tem recebido, em média, 40 pessoas por dia e o número de bolsas está 15% aquém do ideal. Para driblar a redução, a equipe prepara campanhas, convoca doadores e conta com apoio da sociedade. A quantidade de bolsas coletadas entre junho e julho de 2006, 768 unidades, é superior à do mesmo período de 2005, quando o núcleo estava com 672. Segundo a assistente social do núcleo, Pearl Franco, o aumento se deve às mobilizações, como as campanhas “Bombeiro Sangue Bom” e “Marque um Gol pela Vida: Doe Sangue”, em alusão à Copa do Mundo. “Precisamos de 900 bolsas, em média, para abastecer hospitais de Franca e 22 cidades da DIR-13. Não dá para fabricar sangue. Dependemos do ser humano para manter a distribuição”, disse ela.

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