Moradores do Jd. Santa Mônica pedem construção de passarela


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A dona de casa Rosinei de Souza(acima) pede mais policiamento para o bairro e também a construção de uma passarela na rodovia Tancredo Neves (foto maior, acima) que liga Franca a Claraval
A dona de casa Rosinei de Souza(acima) pede mais policiamento para o bairro e também a construção de uma passarela na rodovia Tancredo Neves (foto maior, acima) que liga Franca a Claraval
A Kombi do programa Fale Sem Medo, da rádio Difusora AM (1.030 kHz), estacionou ontem entre as ruas Morched de Elias e Eugênia Tomaz Coelho, no Jardim Santa Mônica (saída para Claraval-MG), para mais uma edição itinerante. O ponto de encontro dos moradores foi em frente ao Supermercado Pioneiro. Durante uma hora, os moradores do bairro aproveitaram a visita do radialista Hélio Rodrigues para colocar a “boca no trombone”. O maior número de reclamações foi em relação à Rodovia Tancredo Neves, que passa em frente ao bairro, e a qual os estudantes precisam atravessar para chegar até a Escola Municipal “Frei Lauro de Carvalho Borges”. Para a dona de casa Fabiana Cristina Ribeiro de Souza, 30, a solução seria construir uma passarela para evitar acidentes. “Tenho um filho de 7 e outro de 9 anos e não tenho coragem de deixá-los ir sozinhos à escola. Também seria bom se construíssem o acostamento da pista, porque quando chove a gente não consegue sequer atravessar”, disse a dona de casa. As donas de casa Lourdes Aparecida Matias da Silva Rocha, 38, e Sueli Peixoto de Almeida, 46, também engrossaram o coro. “Além de faltar uma passarela, não há iluminação na rua próxima à pista”, reclamou Sueli. Outra questão abordada no bairro foi a segurança. Os moradores afirmam que o número de furtos e roubos é grande e que acontecem até mesmo com a luz do dia. “Os bandidos aproveitam que as pessoas estão trabalhando para invadir as casas, principalmente aquelas que ficam próximas à mata”, disse a dona de casa, Rosinei de Souza, 30, que mora perto da mata. Rosinei reclama ainda que, em frente a sua casa, há um terreno que serve de esconderijo de usuários de drogas e depósito de lixo. “Quando chegamos à noite de carro ficamos com medo de ser abordados no portão”, disse, ressaltando que quase não há ronda da polícia no bairro. PETI Também foi alvo de reclamação o atraso do pagamento do Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil). “Desde janeiro não recebo o pagamento do Peti. Até reclamei na prefeitura, mas não obtive resposta”, disse a dona de casa, Jaqueline da Silva, 32, que tem três filhos inscritos no programa. A diretora da Divisão da Criança e Adolescente da prefeitura de Franca, Fabiana Rocha Diniz, disse que o repasse, feito pelo governo federal, atrasou e que somente nesta semana foi liberado. “A prefeitura está agora esperando as folhas de cheque chegarem para efetuar o pagamento, o que deve acontecer até o fim da próxima semana”, afirmou.

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