Clube da Sexta: para esquecer dos negócios


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Os associados Fábio Barbosa e Mário Puddu (esq. p/a dir.) tomam chope na agremiação que existe há 25 anos: confraternização entre amigos ocorre em uma chácara do Distrito Industrial
Os associados Fábio Barbosa e Mário Puddu (esq. p/a dir.) tomam chope na agremiação que existe há 25 anos: confraternização entre amigos ocorre em uma chácara do Distrito Industrial
Outro notório grupo que existe em Franca nos moldes de um clube bastante curioso é o Clube da Sexta, fundado há mais de 25 anos por Paulo Pucci, José Roberto Cruz, José Manocchio, Leandro Betarello, Neto Pedro, Nelson Braga, entre outros. Esse clube, hoje integrado por aproximadamente 30 associados, existe apenas através de reuniões informais, convescotes que ocorrem todas as sextas-feiras, a partir das 19 horas se estendendo, às vezes, até as 2h da madrugada, no Sítio Amazonas, regados a choppe, aperitivos, música ao vivo e, como não poderia deixar de ser, uma boa conversa. O empresário Armando Melani Filho, de 67 anos, que participa dessas reuniões, conta que o ambiente é agradabilíssimo, composto por amigos e que “o convidado é alma do clube”. Sempre levamos amigos para jogar conversa fora e ouvir música. Já trouxemos, inclusive, a dupla Pena Branca & Xavantinho”, garante. Ele ainda diz que no encontro só podem ser tratados assuntos de menor importância. “Costumamos brincar que é proibido ligar a esteira ali, ou seja, falar de negócios, mas numa reunião masculina, isso acaba sendo inevitável. De todo modo, nossos encontros são marcados pela informalidade”, explica ele. Se o Clube da Sexta é uma espécie de Clube do Bolinha? Melani assegura que não, salientando que sempre são realizadas encontros festivos com a participação das mulheres dos sócios. O valor das mensalidades se refere ao rateio das despesas do mês.

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