O hacker que ameaçou explodir o Supremo Tribunal Federal (STF) em 2022 foi preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, com apoio da de São Paulo, nesta quinta-feira (14) em Jundiaí, interior de São Paulo.
A prisão foi parte da operação "Deus Vult", que investiga atos racistas, homofóbicos, ameaças terroristas e extremistas contra autoridades, principalmente parlamentares, em várias regiões do país.
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Durante a operação, foram apreendidos um computador, notebook, tablets, celulares, pen drives e outros dispositivos eletrônicos, que serão analisados para confirmar a autoria e identificar possíveis envolvidos.
As investigações começaram após uma deputada relatar o recebimento de um e-mail com ameaças de morte, agressão sexual e declarações racistas contra ela e sua família. A mensagem foi enviada por um provedor suíço que prioriza o anonimato e não coopera com autoridades brasileiras, dificultando a identificação do remetente.
Ao investigar, a polícia descobriu que o suspeito usava um nome falso desde 2022 para enviar mensagens ameaçadoras e extremistas para diversas autoridades e órgãos públicos em todo o país.
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