POLÍTICA

Justiça nega recondução de vereador de Jaú afastado em operação

Por Lilian Grasiela | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
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Informação foi divulgada pelo Ministério Público (MP) por meio de nota, mas o nome do vereador não foi informado
Informação foi divulgada pelo Ministério Público (MP) por meio de nota, mas o nome do vereador não foi informado

Jaú - Afastado do cargo após se tornar alvo em investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), um vereador de Jaú (47 quilômetros de Bauru) teve seu pedido de recondução à função negado pelo Tribunal de Justiça (TJ). A informação foi divulgada pelo Ministério Público (MP) por meio de nota, mas o nome do parlamentar não foi informado.

Deflagrada em julho deste ano, a Operação Terra Roxa cumpriu 26 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a uma possível organização criminosa. As diligências reuniram nove promotores de Justiça, 15 servidores do MP e aproximadamente 80 policiais militares, integrantes do 13.º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (13.º Baep) e da Força Tática.

As diligências realizadas pelo Gaeco apontaram para suposta prática de crimes de corrupções ativa e passiva, falsificação de documentos públicos, adulteração de sistemas de informações da Administração Pública e sonegação fiscal, dentre outros, com o objetivo de facilitar negócios empresariais possivelmente espúrios e conduzidos por integrantes de grupo econômico.

Ao todo, na ocasião, conforme divulgado pelo JC, três membros do Poder Legislativo de Jaú - José Carlos Borgo (PDT), Luiz Henrique Chupeta (PP) e Mateus Turini (PDT) -, além de dois servidores da prefeitura, que não tiveram seus nomes divulgados, foram suspensos de suas atividades. Houve, ainda, a imposição de medidas cautelares diversas da prisão a nove investigados.

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