Desde longa data que a aposentadoria da maioria dos brasileiros é insuficiente para manter o conforto e a subsistência de antes da inatividade.

Para amenizar a angústia e a deficiência financeira dos velhinhos e dificultar a demissão do operário, foi criado um novo imposto. Aí, para suprir os dois motivos, surgiu o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Hoje o FGTS perdeu a finalidade original e é um ônus ao empregador. É o "bombril" do operário, "tem mil e uma utilidades", dada a permissível diversidade de saques. Daí, quase sempre, na ocasião da tão sonhada aposentadoria, é aquele sufoco; a rotina mensal é o saque no banco rumo à farmácia.

Deveria, desde criança, a orientação de poupança. Seja qual for o ganho mensal, poupar, no mínimo 10%, para uso emergencial, aquisição de um bem de maior valor, passeio... e aposentadoria tranquila.