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Câmara de Bauru não vota retirada de urgência após liminar do TJ

No início da sessão, o presidente da Casa, Júnior Rodrigues, já leu o comunicado do TJ e arquivou o pedido pela retirada da urgência

Por André Fleury Moraes | 22/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

Pedro Romualdo/Câmara de Bauru

O presidente da Câmara, Júnior Rodrigues (PSD)
O presidente da Câmara, Júnior Rodrigues (PSD)

A Câmara de Bauru não colocou em votação nesta segunda-feira (22) o requerimento assinado por vários vereadores solicitando a retirada do regime de urgência sobre o projeto de lei (PL) que autoriza o governo Suéllen Rosim (PSD) a conceder o sistema de esgoto à iniciativa privada.

A decisão veio na esteira da decisão do desembargador Renato Rangel, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que concedeu liminar para barrar a votação no âmbito de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pela prefeita Suéllen Rosim (PSD) contra a resolução aprovada pela Câmara.

No início da sessão, o presidente da Casa, Júnior Rodrigues, já leu o comunicado do TJ e arquivou o pedido pela retirada da urgência.

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