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OPINIÃO
Entrelinhas
01/03/2024 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação
JC Imagens
Vetor
O grande vetor que pode mudar os caminhos de alguns dos principais pré-candidatos a prefeito em Bauru chama-se Republicanos. O partido ainda não decidiu se abre as portas para o vereador Coronel Meira (União Brasil), considerado o principal nome da oposição disposto a enfrentar a prefeita Suéllen Rosim (PSD) nas urnas, ou se mergulha de vez no governismo e permanece ao lado do grupo da mandatária.
Decisão
Meira chegou a participar de uma reunião em São Paulo com a cúpula estadual do partido, que ficou de dar uma resposta ao parlamentar. Ao mesmo tempo, porém, a legenda avalia a possibilidade de compor aliança com a prefeita ou mesmo de recebê-la enquanto filiada.
Kassabismo
Suéllen não descarta essa alternativa em razão do fato de que muitos ligam o PSD, partido ao qual ela está filiada, ao governo de Lula (PT). Apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliada do governador Tarcísio de Freitas, o Republicanos surgiu como possibilidade para evitar eventuais desgastes.
Enquanto isso…
Enquanto há uma indefinição sobre as legendas, o MDB abriu as portas para o vereador Markinho Souza (PSDB). O parlamentar, que integra a base do governo, não chegou a um consenso com o diretório municipal do tucanato - fiel opositor da administração- e não descarta deixar a sigla.
Conversa
Markinho chegou a conversar com o presidente do MDB de Bauru Rodrigo Mandaliti, segundo admitiu em entrevista na quarta-feira (27) ao programa Cidade 360.º, uma parceria entre o JC e a 96FM.
Decisão
A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que rejeitou um recurso do ex-presidente da companhia de habitação popular de Bauru (Cohab) Gasparini Júnior (leia mais na página 3) seguiu, na verdade, um parecer da própria Procuradoria-Geral de Justiça, que apontou em manifestação nos autos para a perda de objeto do habeas corpus.
Não tira
A prefeita Suéllen Rosim (PSD) não pretende pedir a retirada do Regime de urgência sobre o projeto de lei que autoriza o governo a conceder o sistema de esgoto à iniciativa privada, impasse que gerou o travamento da pauta legislativa.
Racha
Dentro do governo há duas alas: as que defendem a retirada para permitir com que a máquina pública volte a andar e aqueles que consideram a medida uma derrota política. Esta última ala conseguiu convencer a mandatária.
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