OPINIÃO

Entrelinhas

27/01/2024 | Tempo de leitura: 2 min

Reversão?

O vereador Markinho Souza (PSDB) não acredita em ponto final na decisão da Secretaria de Cultura em não montar arquibancadas durante o desfile de Carnaval deste ano. O parlamentar está empenhado em reverter a situação. Em conversas reservadas, o tucano defende que, sem a estrutura, a festa não será entregue a contento à população.

Criticou

A vereadora Estela Almagro (PT), por sua vez, fez duras críticas à condução dos preparativos para o Carnaval por parte da Secretaria de Cultura e de seu titular, Paulo Campos. Numa reunião pública na semana passada, a petista afirmou que o governo "está acordando só em janeiro para um problema já sabido em dezembro", numa referência aos chamamentos e repasses de verba às escolas e blocos que vão participar da festa neste ano.

A ver...

Tem quem diga, aliás, que Paulo Campos não se sustenta no cargo depois do Carnaval. Interlocutores do governo negam, embora admitam o desgaste - já ocorrido no ano passado - com a classe artística de Bauru. Por dois fatores: a morosidade relacionada ao Carnaval e o impasse em torno da Lei Paulo Gustavo, que repassa recursos a projetos locais.

Determinou

A Justiça de Bauru determinou na quinta-feira (25) que a Polícia Civil colha o depoimento da secretária Giulia Puttomatti (Saúde) no âmbito do inquérito que apura se a titular da pasta cometeu crime de falso testemunho ao negar, numa reunião pública da Câmara Municipal, que a mãe da prefeita Suéllen Rosim (PSD), a bispa Lúcia Rosim, tivesse comparecido a uma negociação do governo com a cúpula da Uninove, em São Paulo.

O caso

A investigação foi instaurada a partir de uma representação encaminhada pelo vereador Eduardo Borgo (Novo), que contestou a frase da secretária depois que o próprio diretor da Uninove confirmou a presença de Lúcia que, com frequência, acompanha a agenda da filha em outros municípios ou em Bauru. A Polícia já ouviu a pastora e agora resta o depoimento de Puttomatti.

Bate-papo

Um influenciador digital de Manaus (AM) veio para Bauru na semana passada e pediu apoio da prefeita Suéllen Rosim (PSD) para ajudar uma mulher de 57 anos que compulsivamente acumula lixo. "Como é uma cidadezinha de interior pequena, de pouca população, disseram que essa prefeita é super simpática", afirmou o influenciador. A mandatária atendeu ao pedido. "Me passa seu contato, faremos o que estiver ao nosso alcance. Conte conosco", respondeu Suéllen.

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