OPINIÃO

Entrelinhas

15/12/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

JC Imagens

Rescisão 1

A empresa Essenza Segurança Patrimonial, responsável pelo serviço de ronda escolar em Bauru desde 2019, encaminhou nesta quinta-feira (14) um ofício à prefeitura pedindo a rescisão amigável do contrato. Ela afirma que o requerimento se deve ao mau momento financeiro pelo qual passa.

Rescisão 2

Segundo a empresa, a dificuldade em se conseguir acesso aos ativos nas instituições bancárias inviabilizou o pagamento do 13.º salário, vale-transporte, vale-refeição e outras obrigações patronais. Procurada, a prefeitura não se manifestou até a conclusão desta edição.

Aspas

"As propostas de crédito foram indeferidas. Sendo assim, essa empresa não tem possibilidade de manter as verbas salariais dos colaboradores alocados nos postos e, para que não haja mais prejuízo para o contratante [prefeitura] e funcionários, informamos que não iremos conseguir honrar nossos compromissos - adotando, para tanto, as medidas emergenciais necessárias", diz o ofício.

Solicitação

A Essenza solicita rescisão amigável do contrato e a aplicação de menor multa possível pelo rompimento. A empresa também afirmou que a nota referente ao mês 11, que ainda não foi paga pela prefeitura, seja creditada em favor de seus colaboradores. O JC apurou que funcionários da Essenza se mobilizam para um protesto em frente à prefeitura na manhã desta sexta-feira (15), a partir das 9h.

Celebrou

O vereador José Roberto Segalla (União Brasil), autor do ofício à prefeitura pedindo a revitalização da pista de skate da rua Araújo Leite, em Bauru, celebrou as intervenções feitas pelo governo no local nesta quinta-feira (14). "Mas ainda insisto na importância da vigilância e videomonitoramento do local para coibir atos de vandalismo", registrou o parlamentar.

Criticou

O advogado José Francisco Martins, que representa o Sindicato dos Servidores Públicos de Bauru (Sinserm), criticou a reunião do governo Suéllen Rosim (PSD) que iniciou a análise do impacto da incorporação verbas temporárias nos caixas da Funprev. "Funprev e prefeitura continuam discutindo a incorporação a portas fechadas sem a presença do sindicato. Total falta de transparência", apontou.

Recorreu

O ex-presidente da Cohab Gasparini Júnior já apresentou recurso contra a sentença que o condenou a 18 anos de prisão por peculato e organização criminosa. Ele ainda não protocolou, porém, os motivos do recurso - a chamada "razão de apelação" -, o que deve ser feito quando o caso chegar à segunda instância.

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