OPINIÃO

Entrelinhas

13/12/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

JC Imagens

Reagiu

A prefeita Suéllen Rosim (PSD) reagiu às críticas feitas pela oposição na sessão de segunda (11) que apontaram a falta de projetos na administração. Em vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (12), a mandatária afirmou que "a oposição pode falar o que quiser, menos que a gente não trabalha".

Aspas

"A gente reconhece que tem muitos desafios e muitas coisas para alcançar. Mas ninguém prometeu milagre. Em três anos estamos fazendo o que não fizeram nos últimos anos", afirma a mandatária.

Esgoto 1

Em entrevista na manhã de ontem (12), a prefeita também comentou o adiamento da votação do Projeto de Lei (PL) que autoriza o governo a conceder o sistema de esgoto à iniciativa privada. O texto só será apreciado no ano que vem, mas ela rejeita o termo "derrota" para classificar a decisão legislativa.

Esgoto 2

"Eu acredito que a oposição ainda vai entender o que é prioridade para a cidade. Há pontos de divergência, é claro, mas nenhuma diferença pode ser maior do que o interesse do município. O modelo escolhido pelas gestões anteriores não deu certo, não funcionou", disparou Suéllen Rosim.

Esgoto 3

Suéllen também mencionou o péssimo posicionamento de Bauru no ranking brasileiro de saneamento básico - a cidade trata somente pouco mais de 3% do esgoto produzido - e disse que a concessão deveria ser prioridade no Legislativo. "Não é segurar um PL. É parar o desenvolvimento de Bauru. Com base em quê? Não quero porque não concordo com a prefeita. Discorde: democracia é isso. Mas não trave o desenvolvimento da cidade".

Recurso 1

Ex-presidente da Cohab, Edison Gasparini Júnior já recorreu da decisão do Superior Tribunal de Justiça que negou, em caráter liminar, seu pedido para trancar a ação penal na qual foi condenado a 18 anos e 6 meses de prisão pelo desvio de R$ 54 milhões dos caixas da companhia que presidiu durante quase duas décadas. Gasparini, como noticiou o JC, argumenta que a Justiça de Bauru cerceou seu direito à ampla defesa no caso ao negar uma petição que solicitava uma série de diligências no âmbito da ação penal.

Recurso 2

Segundo Gasparini, as medidas se tratam de "prova essencial para evidenciar sua inocência". O ex-presidente pede a reforma da decisão que rejeitou a liminar para trancar a ação e que o STJ dê provimento em seu recurso para encaminhar um ofício solicitado ainda em 1º grau à CEF.

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