OPINIÃO

Entrelinhas

10/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

JC Imagens

Reunião

A Comissão Temporária da Câmara que acompanha as investigações sobre as denúncias de que Walmir Vitorelli teria contratado um hacker para prejudicar desafetos do governo se reuniu pela primeira vez nesta quinta-feira (9), na sede do Poder Legislativo bauruense.

Deliberação

Os integrantes do colegiado - vereadores Coronel Meira (União Brasil), Mané Losila (MDB), Eduardo Borgo (Novo), Estela Almagro (PT) e Chiara Ranieri (União Brasil) - já solicitaram uma reunião junto ao Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), um braço do Ministério Público (MP), que investiga o caso.

Entendimento

Os parlamentares têm um entendimento praticamente unânime de que há materialidade dos crimes e evidências nas denúncias. A expectativa é de que, após os primeiros passos, a comissão decrete sigilo nas investigações para conseguir o compartilhamento de provas do inquérito que tramita tanto no Gaeco como em Araçatuba, onde as denúncias surgiram.

Vai sair?

Há informações, enquanto isso, de que o vereador Mané Losila (MDB) peça seu desligamento da comissão. O também emedebista Guilherme Berriel deve assumir a vaga.

Plano Diretor 1

A pressão para que a Prefeitura de Bauru encaminhe o projeto do Plano Diretor para a Câmara amplia à medida em que o final do ano se aproxima. Isso porque a prefeita Suéllen Rosim (PSD) garantiu ao Ministério Público (MP) que o texto seria enviado até dezembro, o que parece um pouco difícil dadas as circunstâncias - estamos em 10 de novembro, afinal.

Plano Diretor 2

O prazo inicial para o envio do PL era maio do ano que vem. Mas o governo mudou diante da repercussão negativa após a revelação do cronograma pelo JC e estipulou o prazo até o mês que vem. Numa entrevista recente, por outro lado, a prefeita Suéllen Rosim disse que quer iniciar pelo menos as reuniões sobre o texto - uma exigência legal.

O PDT e BRUM

A deliberação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Bauru sobre o pedido de expulsão do vereador Serginho Brum, acusado de infidelidade partidária, pode não sair antes de fevereiro. O procedimento tramita sob sigilo e a palavra final será do Diretório Estadual da legenda. Uma coisa, no entanto, é praticamente garantida: o vereador dificilmente continuará na sigla nas eleições do ano que vem.

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