POLÍTICA

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Presidente do TCE defende mudanças na lei das OSs

Presidente do TCE defende mudanças na lei das OSs

Declaração veio durante encontro na Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Declaração veio durante encontro na Fundação Getúlio Vargas (FGV)

07/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min

07/11/2023 - Tempo de leitura: 1 min

André Fleury Moraes

Sidney Beraldo, presidente do TCE-SP, durante evento em Bauru que também abordou OSs

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), Sidney Beraldo, afirmou que são necessárias alterações na legislação que criou as Organizações Sociais. A declaração foi feita durante encontro promovido pela Fundação Getúlio Vargas, na semana passada. O encontro discutiu os 25 anos de vigência da norma.

"Temos que festejar e valorizar, porque é um modelo importante, mas também temos que aperfeiçoá-lo", disse ele, pedindo maior rigor na qualificação das entidades aptas a trabalhar em parceria com o poder público.

De acordo com a lei, o Estado pode contratar entidades sem fins lucrativos para a prestação de serviços públicos em áreas como saúde, cultura e educação.

"O Tribunal fiscaliza 183 OSs. Enquanto conversamos, devem ter criado mais duas ou três. Temos visto envolvimento até de crime organizado. Então precisamos de mudanças", completou.

O presidente ressaltou ainda que os contratos firmados com essas entidades devem ser baseados em planejamento e metas e que os governos precisam investir no acompanhamento e na transparência desses processos.

Também participaram da mesa Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada; Paulo Modesto, professor da Universidade Federal da Bahia e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Público; e Rubens Naves, Jurista na área do Terceiro Setor.

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), Sidney Beraldo, afirmou que são necessárias alterações na legislação que criou as Organizações Sociais. A declaração foi feita durante encontro promovido pela Fundação Getúlio Vargas, na semana passada. O encontro discutiu os 25 anos de vigência da norma.

"Temos que festejar e valorizar, porque é um modelo importante, mas também temos que aperfeiçoá-lo", disse ele, pedindo maior rigor na qualificação das entidades aptas a trabalhar em parceria com o poder público.

De acordo com a lei, o Estado pode contratar entidades sem fins lucrativos para a prestação de serviços públicos em áreas como saúde, cultura e educação.

"O Tribunal fiscaliza 183 OSs. Enquanto conversamos, devem ter criado mais duas ou três. Temos visto envolvimento até de crime organizado. Então precisamos de mudanças", completou.

O presidente ressaltou ainda que os contratos firmados com essas entidades devem ser baseados em planejamento e metas e que os governos precisam investir no acompanhamento e na transparência desses processos.

Também participaram da mesa Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada; Paulo Modesto, professor da Universidade Federal da Bahia e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Público; e Rubens Naves, Jurista na área do Terceiro Setor.

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