OPINIÃO

Entrelinhas

14/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

JC Imagens

Racha 1

O apoio do vereador Coronel Meira (União Brasil) a alguns projetos da prefeita Suéllen Rosim (PSD) criou um racha na oposição, que avalia ter perdido importante aliado nos debates legislativos. Meira, que até há pouco tempo lia na tribuna o plano de governo da mandatária e dizia que Suéllen não cumpriu o que prometeu, passou a se reunir com frequência com a chefe do Executivo.

Racha 2

Na terça-feira (12), por exemplo, o vereador Eduardo Borgo, recém-filiado ao Novo, praticamente descartou a possibilidade - aventada há algumas semanas - de uma filiação de Meira à legenda. Em entrevista ao programa Cidade 360º, uma parceria entre o JC e a 96FM, Borgo rasgou elogios ao colega, mas disse que a postura de Meira, neste momento, é incompatível com o Novo.

Argumento

No Café com Política de sexta-feira passada, Meira disse que não é movido pela dicotomia oposição/situação e que defende os interesses de Bauru quando acha que os projetos são válidos. Deu como exemplo a concessão do tratamento de esgoto.

Coragem

O vereador Guilherme Berriel (MDB) elogiou os servidores da Saúde que apontaram suspeitas em contratos da pasta conduzida por Giulia Puttomatti e disse que a postura dos funcionários de carreira foi corajosa. "Os depoimentos que ouvimos na audiência promovida pela Comissão de Fiscalização sobre os processos licitatórios da Saúde são no mínimo preocupantes", escreveu nas redes sociais.

Contestou

A Fazenda Pública de São Paulo já apresentou contestação na ação em que a prefeita Suéllen Rosim tenta anular a multa que recebeu do Governo Estadual por participar sem máscara em 2021 - no auge da pandemia - do ato de 7 de setembro, dia da independência, em São Paulo.

Argumento

O Estado rejeita argumentos da prefeita de que houve violação ao direito da ampla defesa e do contraditório na aplicação da infração. A prefeita foi multada em R$ 843,61 e chegou a recorrer da infração, mas perdeu. O processo ainda será julgado.

Rejeitou

O Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo não concedeu uma liminar solicitada pelo ex-prefeito Clodoaldo Gazzetta, que contesta uma decisão de primeiro grau no âmbito de uma ação civil pública que não apreciou a defesa prévia oferecida pelo ex-mandatário. O TJ argumentou que a nova Lei de Improbidade extinguiu o instrumento da defesa prévia e que não há elementos para concessão de liminar neste momento.

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