Nas redes

Sem impulsionar publicações no Facebook desde a campanha eleitoral de 2020, quando venceu nas urnas, a prefeita Suéllen Rosim (PSD) voltou a anunciar na rede social em março deste ano. Ações de governo são o principal conteúdo impulsionado pela mandatária, que nos últimos dois meses aumentou a quantidade de publicações pagas. Suéllen até agora não admitiu publicamente sua pré-candidatura à reeleição.

Decisão

A Justiça deve decidir nesta semana se acolhe ou não os argumentos apresentados pelos vereadores Eduardo Borgo (PMB) e Estela Almagro (PT) no mandado de segurança em que contesta a norma do Regimento Interno que determina a instauração de Comissão de Inquérito apenas a partir da aprovação do pedido em plenário por maioria simples. Resta apenas um parecer do Ministério Público (MP) para a juíza proferir decisão.

Reunião

A Câmara de Bauru faz reunião pública nesta quarta-feira (21) para discutir a viabilidade do campeonato de futebol amador após um cancelamento repentino dos jogos do último final de semana pela prefeitura. A medida, avalia Estela Almagro, que marcou o encontro, pode ter a ver com impasses licitatórios após o governo anunciar que bancaria a taxa de arbitragem.

Tabuleiro 1

Diante da ausência de nomes com densidade eleitoral já comprovada, voltou a ser cogitada, no campo da centro-esquerda, uma pré-candidatura do ex-deputado estadual Pedro Tobias, animado pela presença de seu amigo Geraldo Alckmin na vice-presidência do País.

Tabuleiro 2

Como a eleição em Bauru tem dois turnos, dificilmente haverá menos de 5 candidatos no primeiro turno, contando-se os 'avulsos', de partidos que não se localizam no espectro ideológico ou não se compõem com outras agremiações por questões estratégicas. Para o segundo turno, naturalmente ocorre um realinhamento das forças políticas.

Tabuleiro 3

Para um interlocutor ouvido pela coluna, Tobias não será candidato porque teria manifestado há tempos sua decisão de não mais participar do processo eleitoral. Mas no processo político ele segue ativo, até porque política é algo sempre instigante.