Estudo da ETE 2

O relatório final da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) prevê o término e depois a exploração da estação pela iniciativa privada durante 30 anos a partir dos moldes de concessão. A concessionária vencedora teria três anos para finalizar a construção e a ETE começaria a funcionar a partir do quarto ano de contrato (leia a matéria na página 6).

Sem partidarizar 1

Esta é a obra mais importante para Bauru do ponto de vista sanitário e de saúde pública e também para o seu desenvolvimento econômico e social, pois uma cidade sem tratamento de esgoto repele investimentos de grande porte. Portanto, é condição sine qua non (indispensável) que o tema seja discutido pela Câmara e pelos demais atores públicos com muita seriedade e sem a partidarização a que muitos assuntos são submetidos.

Sem partidarizar 2

Neste caso, não se trata de quem pode ganhar ou perder politicamente com o término ou com a demora nas obras e gestão da Estação de Esgoto. Isso não importa. O Poder Legislativo tem muitos instrumentos para questionar, melhorar, mas também para protelar discussões de projetos de lei. E o que a cidade certamente não quer é assistir a uma embromação de decisões que precisam ser adotadas para que as obras sejam retomadas.

Sem partidarizar 3

As articulações visando à eleição do ano que vem já começaram, mas não devem, de modo algum, ter qualquer incidência em discussões que são técnicas e de elevado interesse público, como a da ETE. Partidarizar a urgente discussão sobre o tratamento de esgoto de Bauru é trair a confiança que a população deposita nos agentes públicos, já tão desgastados. Estaremos de olho e atentos! A cidade em primeiro lugar!

Cohab/dívida

A Cohab realizou nesta semana mais uma rodada de negociações com a Caixa para as tratativas do acordo da dívida da companhia com o banco federal. Em reunião em Brasília na quinta (1), a Caixa se prontificou a finalizar todas as dúvidas ainda neste mês. E depois encaminhar o acordo ao Conselho do banco, que vai avaliar o contrato.