Contestou

O discurso do servidor, porém, pegou mal. Até porque a reunião mal havia começado quando Davison pediu a palavra. Estela Almagro (PT), presidente da comissão que promoveu o encontro nesta terça, foi taxativa: a Câmara pede menos burocracia e não tramitação célere de projetos que exigem extensa avaliação pedagógica, como é o caso do Palavra Cantada.

E mais

Davison afirmou também que há um 'hábito' de se carimbar urgência nos processos de contratação. E se esquivou de questionamentos sobre quem havia efetivamente determinado a condução célere da compra do Palavra Cantada. Depois, porém, revelou ter ouvido pedidos da ex-secretária Maria do Carmo Kobayashi.

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Para a vereadora Estela, o próximo passo agora é ouvir a ex-titular da Educação. Kobayashi estava à frente da pasta na época da aquisição dos kits pedagógicos. "Fala, Kobayashi", pediu a petista. Hoje, a secretaria é comandada pelo professor universitário Nilson Ghirardello.

Presença

A ex-secretária, aliás, compareceu à Câmara recentemente e chegou a protocolar um ofício direcionado ao presidente da Casa, o vereador Júnior Rodrigues (PSD). Mas nem tocou no assunto Palavra Cantada, que se tornou uma verdadeira dor de cabeça no Palácio das Cerejeiras. Ela pediu um relatório sobre as reuniões ou audiências públicas das quais participou durante o período em que ficou à frente da pasta.

Audiência

O vereador Markinho Souza (PSDB) vai a Piratininga na tarde desta quarta-feira (10) para se reunir com o delegado Dinair José da Silva, que está à frente das investigações sobre a agressão a três pessoas, de 20, 35 e 37 anos, ocorrida na tarde deste domingo (7), durante cavalgada na cidade. Uma delas foi violentamente atingida na cabeça com chutes e precisou ser internada. "Vamos deixar registrada a nossa indignação e solicitar que os envolvidos sejam colocados à disposição da Justiça", disse o vereador à coluna. O vereador de Piratininga Rafael Gasparello vai acompanhar a reunião entre Markinho e o delegado.