Reinaldo Cafeo

Juros do crédito imobiliário em queda

06/10/2019 | Tempo de leitura: 2 min
JCNET

Depois de o governo ter rebaixado mais uma vez a taxa básica de juros, agora em 5,5% ao ano, os bancos privados deram início à busca dos consumidores que demandam crédito imobiliário. Os principais bancos do Brasil estão ofertando crédito com taxas na ordem de 7,45% ao acrescida da TR (Taxa Referencial).

É um dinheiro de longo prazo

Considerando que é para poucos ter sobras suficientes para compras de imóveis à vista, com recursos próprios, os financiamentos imobiliários, por serem de longo prazo, acabam sendo a única opção para as famílias realizarem o sonho da casa própria. Neste caso, é fundamental ter convicção que a parcela assumida caberá em seu orçamento e que ao longo destes anos todos terá fonte de renda. Uma coisa é certa: os juros em queda tornam a vida das famílias brasileiras mais fácil.

Conta de energia mais barata

Neste mês, a bandeira tarifária vermelha será substituída pela amarela. A informação é da Agência Nacional de Energia Elétrica. Isso implica em pagar R$ 1,50 a mais para cada 100 kWh consumido. Isso se dá pela volta das chuvas e pelo uso menos intensivo das termoelétricas. Lembrando que a tarifa vermelha cobrava R$ 4,00 de adicional a cada 100 kWh consumido.

Considere a fotovoltaica

A tecnologia avança, o volume de vendas aumenta, tornando cada vez mais acessível o investimento em energia solar fotovoltaica. Inclusive há linhas de financiamento barata e de longo prazo disponível no mercado. Vale a pena uma simulação. Procure empresas idôneas e faça seus cálculos. Outra coisa importante: você irá gerar sua própria energia sem nenhum impacto ao meio ambiente.

Investimentos em queda

De um lado um bom desempenho industrial, de outro lado queda nos investimentos, assim se comporta a economia brasileira. No mês de agosto, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica, a chamada formação bruta de capital, ou seja, os investimentos recuaram 0,7%, se comparado com julho. Se a análise for com o mesmo do ano passado houve crescimento de 0,5%. As quedas ocorreram na construção civil, em máquinas e equipamentos, entre outros. Sem dúvida a economia brasileira ainda irá oscilar muito antes de sustentar seu crescimento.

Dólar sem previsão de queda

Se tem uma variável que é difícil projetar seu comportamento, esta é a cotação do dólar. Quando há calmaria no ambiente doméstico, vêm notícias do Exterior, e volatilidade é certa. O patamar acima da cotação do dólar está acima de poder ser considerado o equilíbrio. O dólar deveria oscilar em torno dos R$ 3,95. Mas tem assumido valores acima de R$ 4,10. Mesmo sem segurança de como esta cotação irá se comportar, é certo que se houver queda, ela se dará ali na frente, portanto, sem previsão agora. Quem precisa comprar dólares o indicativo é ficar atento as pequenas quedas e comprar aos poucos. Vale acompanhar o mercado.

Mude já, mude para melhor!

Seja você mesmo. Não se deixe levar pelos outros. Não tenha inveja dos outros e assuma o seu protagonismo. A vida é muito curta para não viver na plenitude. Pense nisso. Mude já, mude para melhor!

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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