Um idoso de 76 anos foi encontrado morto na rodovia Carvalho Pinto, no km 121, em Caçapava, na noite de domingo (22), por volta de 20h30.
De acordo com a PRE (Polícia Rodoviária Estadual), o corpo da vítima estava em uma alça de acesso da pista. Há indícios de que ele tenha sido atropelado. O motorista envolvido no acidente não foi localizado no local e segue desconhecido. A polícia procura pelo responsável.
Clique aqui para fazer parte da comunidade de OVALE no WhatsApp e receber notícias em primeira mão. E clique aqui para participar também do canal de OVALE no WhatsApp.
Os agentes da PRE foram acionados via sala de operações após a notificação de um corpo na margem da rodovia. Ao chegarem ao local, constataram a presença do idoso já sem vida.
Uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) confirmou o óbito, e o médico responsável informou que as lesões são compatíveis com atropelamento.
Não havia vestígios de veículos no local que pudessem indicar o autor do acidente. A guarnição policial preservou a área enquanto aguardava os trabalhos periciais e o recolhimento do corpo.
A perícia foi requisitada pela autoridade policial e realizada pela equipe do IC (Instituto de Criminalística). Após os exames iniciais no local, o corpo foi removido pela funerária para o IML (Instituto Médico Legal), onde será submetido a exame de necropsia para determinar com precisão as causas da morte.
O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor, e todas as informações foram encaminhadas à Delegacia de Polícia de Caçapava para continuidade das investigações. A polícia procura o motorista responsável pelo atropelamento.
A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento e testemunhas que possam ajudar a esclarecer as circunstâncias do atropelamento. Informações que levem ao paradeiro do motorista podem ser repassadas anonimamente à Delegacia de Polícia Civil de Caçapava ou pelo telefone 181, de forma anônima
Fale com o Folha da Região!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.
