GOLPES DE FACA

Mulher é esfaqueada por companheira em unidade do MP em SP

Por Fábio Pescarini | da Folhapress
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação/Guarda Municipal de Jundiaí
Agressora, de 30 anos, disse informalmente que atacou a vítima por causa de um desentendimento, sem especificar o motivo
Agressora, de 30 anos, disse informalmente que atacou a vítima por causa de um desentendimento, sem especificar o motivo

Uma mulher foi presa após esfaquear a companheira dentro da sede do Ministério Público de São Paulo em Jundiaí (a 60 km da capital), na manhã desta segunda-feira (15).

De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 1º Distrito Policial de Jundiaí, a agressora, de 30 anos, disse informalmente que atacou a vítima por causa de um desentendimento, sem especificar o motivo.

A suspeita acabou presa pela Guarda Municipal (GM), que foi chamada para dar apoio à ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que socorreu a vítima, de 57 anos. Ela foi levada para o Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, onde passou por cirurgia. Seu estado de saúde não foi informado.

O registro policial diz que a suspeita premeditou o crime e acabou atuada por tentativa de homicídio, sendo levada para a cadeia feminina de Itupeva, cidade vizinha a Jundiaí. A polícia não informou se a mulher presa já tem advogado.

Conforme o BO registrado na Polícia Civil, a vítima participava de um atendimento de retratação quando foi esfaqueada. A suspeita acabou contida por um segurança. Questionada sobre o motivo do atendimento, o Ministério Público não respondeu até a publicação deste texto.

De acordo informações da GM, as duas estavam em uma sala prestando esclarecimentos sobre um caso de lesão corporal sofrido por uma delas. Ainda segundo a Guarda, elas entraram na sala para saber o andamento de um processo de medida protetiva que uma delas havia solicitado na última sexta (12), quando repentinamente a suspeita tirou uma faca da bolsa e golpeou a companheira.

Os guardas disseram ter encontrado a vítima deitada no chão, com uma perfuração a faca no abdômen.

A agressora chegou a negar que convivia com a vítima durante seu depoimento informal, ainda conforme o boletim de ocorrência.

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