
Em menos de um mês, a nova eleição para prefeito de Piacatu - necessária porque o pleito de 2020 foi anulado - teve sua data adiada.
Em sessão realizada na última quinta-feira, o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) aprovou o adiamento das eleições suplementares, que estavam marcadas para 1º de agosto, em razão da persistência da pandemia da Covid-19 e da alta taxa de ocupação de leitos do sistema de saúde na região dos municípios em que acontecerá o novo pleito.
Além de Piacatu, haverá eleições nos municípios de Angatuba, Apiaí, Campina do Monte Alegre, Itaoca, Leme, Santo Antônio do Jardim, Trabiju, Anhembi e Cajati.
A nova data deve ser definida acompanhando as orientações das autoridades em saúde.
Enquanto isso, o presidente da Câmara de Piacatu, David Lemes Ferraz (PSDB), permanece como prefeito interino.
TROCAS
Inicialmente, a eleição estava prevista para o último dia 4. Mas em 20 de junho, o TRE-SP decidiu adiá-la para 1º de agosto.
A exemplo desta semana, na oportunidade, a decisão foi divulgada em comunicado pelo tribunal, que determinou a suspensão e o adiamento das chamadas eleições suplementares em marcadas para julho.
Com isso, o pleito foi remarcado para o dia 1º de agosto, próxima data prevista no calendário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O CASO
No ano passado, o então prefeito Euclásio Garrutti (DEM), que foi candidato à reeleição, obteve 2.458 votos (pouco mais de 72%), mas foi barrado pela Justiça por ter condenação judicial que o enquadrava na Lei da Ficha Limpa.
Garrutti tentava seu quinto mandato (o segundo consecutivo), teve o pedido de registro de candidatura negado pela Justiça de Bilac, que responde por Piacatu. A mesma decisão foi mantida pelo Tribunal Regional Eleitoral. Em seguida,
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