Que a festa do Oscar é uma “tread” de tendências isso ninguém discute, contudo, no último domingo, 12, além dos fãs do cinema internacional os telespectadores da 95ª edição do Academy Awards que aconteceu em Hollywood, na Califórnia, ficaram ligados nos melhores “looks” das celebridades indicadas aos prêmios para as melhores produções e interpretações do cinema.
E o que podemos tirar de lição com essas personalidades? O que está por vir em tendências e estilo. Preto e Branco dominaram o tapete vermelho (Agora champagne) do Oscar. Cabelos ou estavam presos ou soltos com ondas milimetricamente feitas como no auge do glamour da década de 40. Outro ponto de destaque foram os vestidos tomara que caia. Eles estavam esquecidos e nessa premiação apareceram com tudo. Gostei.
Vimos também que o decote de um ombro só apareceu em algumas famosas com toque de cor e laços, muito laços e rosas. Destaque para o magnífico vestido vermelho carmim de Cara Delevingne e para o “acontecimento” que foi o vestido preto brilhante com rosas da Nicole Kidman. Os laços do vestido roxo de Angela Bassett atriz do filme Pantera Negra foram de tirar o fôlego. O interessante este ano é que tive a impressão de que a premiação voltou a ter o glamour e elegância de tempos passados. Não acharam também?
Os meninos também não fizeram feio. O maior destaque foi para o ator Harry Shum Jr que optou por um smoking num tom “off-white” em formato de túnica com faixa na cintura remetendo aos trajes orientais ancestrais. O tom azul noite da calça, faixa e bordas do paletó foi mais um ponto forte. Chamou-me a atenção os broches utilizados na lapela por diversos homens. Destaque para o ator Michael B. Jordan, um dos homens mais comentados da noite por seus dois broches da Tiffany & Co., no icônico design “Bird on a Pearl”, criado em 1965 pelo joalheiro Jean Schlumberger.
E para fechar essa coluna, fica o aviso de que nem sempre o preto e o branco caem bem para todas e todos. Claramente vemos Sofia Carson deslumbrante de branco e Emily Blunt parecendo que saiu de um plantão de 24 horas seguida de um hospital em zona de guerra.
