Depois da venda de 16 lojas do Makro para o Grupo Muffato, sobraram oito pertencentes à rede dos Países Baixos no Brasil. Uma das sobreviventes é a unidade francana, localizada no Parque Progresso. No entanto, surgiram especulações que a loja seria vendida para o Savegnago, informação esta que foi desmentida pelo presidente da rede, Chalim Savegnago.
Em entrevista exclusiva ao portal GCN/Sampi, Chalim disse que ainda "não pode" confirmar nenhuma negociação com o Makro. "Não dá para a gente confirmar uma coisa que não é certa".
As especulações diziam que o Savegnago teria comprado a loja do Makro em Franca para montar um atacarejo na cidade. Em dezembro do ano passado, em Rio Claro, no Interior Paulista, foi inaugurado o Paulistão, primeiro atacarejo da rede de supermercados.
Apesar da coincidência, o presidente do Savegnago foi enfático ao dizer que não comprou a loja na cidade. "Não posso falar que comprei, porque não comprei".
Em nota oficial publicada no mês de janeiro deste ano, o Makro confirmou a venda das lojas do Butantã (capital), Campinas (Santos Dumont), Interlagos, Guarulhos, Lapa, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Presidente Prudente, Santo André, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba (Norte), Sorocaba (Sul) e Taubaté.
Até aquele momento, oito lojas tinham sido excluídas da operação e seguiam como bandeira da rede dos Países Baixos: as unidades de Bauru, Campinas (Dom Pedro), Franca, Osasco, Praia Grande, Ribeirão Preto, Santos e Vila Maria.
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