ARTIGO

Bolsonaro e Tarcísio nossos maiores eleitores


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O presidente Jair Bolsonaro emergiu do plenário da Câmara dos Deputados, para transformar-se em referência nacional em nosso país, em Piracicaba e na nossa região metropolitana, onde venceu todas as eleições que disputou para presidente entre nós e nossos municípios vizinhos.

Em 2018, em sua primeira eleição para Presidente da república, obteve entre nós, 155.008 votos ou 78,55% no segundo turno. Em 2022 repetiu a façanha, com 138.959 (61,11%) votos no 1º turno (61,11%) e 155.760 no segundo turno (61.11%). Também em 2022, o nosso governador eleito, Tarcísio de Freitas, foi o campeão das urnas em nossa cidade, obtendo 146.405 (68,01%) em Piracicaba.

Mais do que pesquisas circunstanciais que circulam pela imprensa e redes sociais da nossa cidade, a pesquisa mais objetiva será realizada na cidade 6 de outubro pelos nossos eleitores. E no dia 27 do mesmo mês, no segundo turno. Até lá, como ensina o nosso velho e cansado Capiau, serão “nuvens, para lá e cá”, enchendo de espumas o cenário e alegrando conversas e apostas em botequins.

Com a garantia do apoio de ambos, também tenho feito minhas pesquisas internas e não divulgadas ao público, que tem sido estudadas pela equipe que tem conduzido nossas ações até aqui, com apoio dos partidos que formam a coligação, PL, Republicanos, PRTB e PMB.

E se Bolsonaro e Tarcísio tem sido nossas maiores referências eleitorais nos últimos anos, será diferente o apoio deles ao nosso projeto de governo neste ano? Creio que não. E eles tem sido muito bem sucedidos eleitoralmente não só em nossa cidade, mas nas demais de todo o Estado de São Paulo. Somos uma cidade arrojada e evoluída, num Estado com um novo perfil de governo, muito bem sucedido, sob o comando de Tarcísio de Freitas.

Ambos ajudaram o nosso país, nosso Estado e, certamente, nossa cidade, a compreender melhor os valores do que chamamos “partidos de direita”, ou melhor compreendendo, partidos com vocação liberal, que entendem que o Estado não pode ser “dono” de tudo. Não há capacidade operacional apenas para prefeituras, governos de Estado ou Federal, cuidarem do país como um todo.

Precisamos do empreendedorismo dos nossos empresários, microempresários nas áreas da indústria, do comércio e da prestação de serviços. E, com isso, reeducar quem entende que uma Prefeitura é capaz de tudo, do essencial ao não essencial no que lhe compete. Por isso a necessidade nossa, dos liberais de direita e, em especial de Piracicaba, de compreendermos que não há recursos humanos, financeiros nem capacidade para sermos “responsáveis por tudo em Piracicaba”.

A cidade que suja o nosso chão com pontas de cigarros, restos de papelão, garrafas vazias não limpa suas calçadas, nem corta os matos que nela crescem, é a mesma cidade que nos solicita a limpeza. Elevar o grau de consciência de todos os nossos cidadãos, passa por mudanças de comportamento do poder público em relação a todos. Creio que uma das maiores tarefas e compromissos a serem assumidos após estas eleições.

Há muito o que se fazer. Respeitando o passado que já foi e perdeu força e representatividade, para construir um futuro moderno, de mãos dadas com a Piracicaba que pulsa das associações de bairros às de classe, prestadores de serviços e as que nos ajudam a pensar o futuro. Rumo a ele temos içadas as velas do nosso barco, rumo a uma Piracicaba mais participativa e digna, que todos queremos construir a partir destas eleições que se aproximam.

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