A reportagem apurou que o caso é investigado a passos cautelosos, porque há indícios de que o crime tenha envolvimento com integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo informações apuradas pela reportagem, Fábio teria sido submetido ao "tribunal do crime", por motivos ainda a serem esclarecidos. Ele foi morto vítima de traumatismo craniano, causado por golpes de barra de ferro.

Informações que chegaram até a Folha da Região dão conta de que Fábio estava "marcado" e os planos seriam enterrá-lo no quintal de uma casa, a cerca de 60 metros de onde o corpo foi "desovado". No entanto, algo saiu errado. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, os envolvidos em sua morte decidiram levar o corpo para outro lugar.

Durante o trajeto, o homem que aparece dentro do porta-malas segurando a lona onde o corpo estava envolto, enquanto era arrastado por um Ônix hatch, prata, teria deixado escapar a lona, o que culminou na queda do corpo no meio da rua.

As investigações seguem sob o olhar da DH/Deic (Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada de Investigações Criminais), que segue no trabalho de identificação dos envolvidos e da localização do veículo utilizado no dia do crime.