INCLUSÃO

Região de Araçatuba emite mais de 380 Carteiras da Pessoa Autista em 2023

Por Ana Carolina Gonçalves | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Assessoria de Imprensa
Governo de São Paulo emitiu mais de 120 Carteiras da Pessoa Autista por dia em 2023, totalizando mais de 30 mil documentos no Estado
Governo de São Paulo emitiu mais de 120 Carteiras da Pessoa Autista por dia em 2023, totalizando mais de 30 mil documentos no Estado

O Governo de São Paulo já emitiu gratuitamente mais de 30 mil Carteiras de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CipTEA) desde o dia 6 de abril, quando o serviço foi lançado em todo o Estado. Os registros mostram que, por dia, foram mais de 120 documentos emitidos. Por mês, a média é de 3,6 mil.

Os números regionalizados mostram 388 emissões na região de Araçatuba; 2.340 na Baixada Santista; 174 em Barretos; 552 em Bauru; 4.811 em Campinas; 9.598 na Capital e 516 na região Central. Além de 1.811 no Grande ABC; 353 em Franca; 254 em Itapeva; 325 em Marília; 520 em Presidente Prudente; 228 em Registro e 466 em Ribeirão Preto. E ainda, 4.287 na Região Metropolitana de São Paulo; 641 em São José do Rio Preto; 1.655 em São José dos Campos e 1.089 em Sorocaba.

O documento, idealizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e desenvolvido pela Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), facilita a identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos serviços públicos e privados em todo o território paulista, e auxilia na garantia dos direitos previstos em lei, como filas e atendimentos preferenciais. Pode ser emitido digitalmente pelo portal ciptea.sp.gov.br, ou de forma presencial em 26 postos do Poupatempo localizados na capital, interior e litoral do estado.

São Paulo São Libras
O Governo de São Paulo ainda reforçou a inclusão por meio do programa São Paulo São Libras, uma iniciativa inovadora da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência lançada em outubro. O programa permite que servidores que atuam em órgãos públicos estaduais acionem, em tempo real e por meio de videochamada, intérpretes de Libras para intermediarem o atendimento com pessoas com deficiência auditiva. Na prática, o intérprete conversa na Língua Brasileira de Sinais com a pessoa surda e passa ao atendente, em português, o que está sendo dito.

Inicialmente implementado em todas as delegacias estaduais com o apoio da Secretaria da Segurança Pública, o programa está em expansão gradual para os demais serviços estaduais que prestam atendimento ao público.

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