O economista Roberto Campos Neto encerra com muita competência seu mandato de seis anos como presidente do Banco Central. O primeiro a dirigir esse banco guardião da nossa moeda com autonomia formal.
Sensato e preparado para servir a Nação e valorizar esse honroso cargo, Campos teve de enfrentar turbulências na econômica mundial, como o da pandemia da Covid, da guerra insana da Rússia contra Ucrânia, e de Israel na Faixa de Gaza, etc.
E, visionário, foi o primeiro presidente do BC do mundo a aumentar a taxa básica já que previa turbulências na economia global. Se teve que enfrentar um presidente anarquista como Jair Bolsonaro, não menos lamentável foi digerir um presidente que lhe ofendia em público, como Lula, sem capacidade de valorizar filhos competentes desta Nação!
Que pena que Lula tenha se comportado como um péssimo aluno de Campos! Já que não faltaram alertas do BC para que o presidente fosse austero com os recursos dos contribuintes e privilegiasse o equilíbrio fiscal.
Oxalá, Gabriel Galípolo, que assume em janeiro a presidência do BC, e desejo ótimo mandato, siga no mínimo os passos de Campos, e não dê ouvido a Lula, que certamente seguira retrógrado e baforando demagogia...
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