OPINIÃO

Futebol, cornetadas e afins

Por Cesar Savi |
| Tempo de leitura: 2 min

Em conversas entre amigos predomina o futebol com suas modernizações, assim como em outros esportes. Entre as sugestões sobre o esporte bretão está o aumento do tamanho do gol. O futebol foi criado em 1.863, há 161 anos e, salvo engano, o tamanho da meta permanece o mesmo: 2.44m x 7.32m.

Como os goleiros hoje em dia têm cerca de 2 metros, ou mais, a alteração facilitaria a marcação de gols, apesar da falta de pontaria dos jogadores, e gol é a essência do futebol.

Tem jogos que terminam com um ou dois chutes no gol e os melhores momentos (?) são mostrados em poucos segundos. Haja paciência.

Outros defendem e eliminação do impedimento, gerador de celeumas. Antigamente era marcado no "olhômetro". Hoje tem o VAR. Consideram que a Fifa poderia alterar a lei do impedimento passando ser com o corpo inteiro além da linha e não por milímetros da ponta da chuteira. Isso evitaria contagens de 1 a 0 e 2 a 1 e poderiam gerar goleadas de 4 ou 5 gols.

Três times têm gramado sintético e na opinião do grupo o do Palmeiras é muito esbranquiçado, dificultando a visualização da bola pela TV. É opinião de vários boleiros. É inaceitável, dizem outros, que narradores citem "Palnmeira", "Corinthia" "sanche". É só prestar atenção. No Brasil e no Exterior, cada time é uma multinacional.

O Real Madrid já chegou a ter 10 estrangeiros em campo e um espanhol. A sugestão é que narradores e afins digam o nome do jogador e o país de origem e também dos técnicos. Comentaristas falam baixo ou longe dos microfones, difícil de entender. Nas entrevistas no meio tempo e após o final do jogo, constantemente escolhem estrangeiros.

Também é complicado entender o que falam. O pior de todos é o ex-jogador Lugano. Participa de programas esportivos. Está no Brasil há muitos anos e nem fala portunhol. Nos Estados Unidos jogos empatados são resolvidos nos pênaltis.

Parece ser uma boa solução.

Simulações de contusões são comuns no futebol sul-americano e os goleiros fazem isso constantemente além de demorarem mais de 7 segundos para repor a bola em jogo. A Fifa poderia estudar esse assunto. Aliás, no futebol europeu isso não existe.

O mesmo grupo também considera a implantação da eliminação de barreira nas faltas perto da grande área. Se os narradores fossem técnicos de futebol, seus times seriam invencíveis porque dominam as melhores táticas.

Outras coisas chatas são durante os jogos de tênis, basquete e vôlei em que cada jogada gera um comentário (eu também sou chato).

Concordo com todas as citações do grupo de amigos.

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