OPINIÃO

Entrelinhas

04/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

JC Imagens

Impasse

A prefeita Suéllen Rosim (PSD) está num verdadeiro dilema: vetar ou não vetar o aumento salarial e sobretudo o vale-compras dos servidores da Câmara de Bauru, aprovado pelo Legislativo na segunda (1). Se sancionar, a prefeita abre uma disputa com os funcionários do Poder Executivo porque o projeto do governo prevê aumento menor neste benefício. Se vetar, pode gerar uma crise com a base governista que nenhum chefe do Executivo gostaria de ter em ano eleitoral.

Fusão

A comissão provisória de Bauru do PRD, partido resultante da fusão entre o PTB e o Patriota, se movimenta em busca de formar uma chapa de candidatos a vereador. A legenda é presidida pelo médico cardiologista Marco Aurelyo Sanches. O ex-vereador Fábio Manfrinato, ex-Patriota, figura na vice. "Nosso objetivo em Bauru está no nome do partido. É a Renovação Democrática", observou Manfrinato à coluna. A legenda hoje prioriza uma chapa de vereadores e só deve decidir eventual apoio a candidatos ao Executivo posterioremente.

Ao PSB

Já não há mais dúvidas sobre o futuro do vereador Guilherme Berriel, integrante do MDB até o início desta semana. Nesta quarta-feira (3), ele se filiou ao PSB numa cafeteria da Zona Sul de Bauru. Assinou o documento ao lado do ex-deputado Pedro Tobias, da presidente da legenda Rosana Polatto e do ex-vereador José Carlos Batata.

Não convenceu

A vereadora Estela Almagro (PT) não tem a menor dúvida: terá de convocar uma nova reunião ou audiência pública para discutir a aquisição de materiais escolares e uniformes pela Secretaria de Educação. No encontro desta segunda, (leia mais na página 4) não deu tempo para praticamente nada.

Convenceu

E que se prepare o assessor de gabinete do governo Leonardo Marcari, que disse ser "armação pura" o caso envolvendo o achado dos uniformes da rede municipal na terça-feira. A petista vai convocá-lo para dar explicações sobre as declarações.

Descontrole

João Zarantonelli, presidente de uma autarquia de Santa Cruz do Rio Pardo (98 quilômetros de Bauru), foi exonerado pelo prefeito Diego Singolani (PSD) após um funcionário da empresa registrar boletim de ocorrência contra o dirigente. Na terça (2), um operador de máquinas não teria respondido ao "bom dia" do chefe e acabou xingado e empurrado. Ele não reagiu e procurou a polícia para registrar. João já contava com um histórico de discussões acaloradas.

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