EM SÃO PAULO

Polícia Civil pede prisão de PM que matou estudante de medicina

Por Paulo Eduardo Dias | da Folhapress
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22, foi morto com um único tiro na madrugada de 20 de novembro
Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22, foi morto com um único tiro na madrugada de 20 de novembro

A Polícia Civil pediu na sexta-feira (3) a prisão do soldado Guilherme Augusto Macedo pela morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22. O jovem foi morto com um único tiro na madrugada de 20 de novembro.

O delegado Gabriel Tadeu Brienza Viera entendeu que apesar de Acosta reagir a abordagem policial, Macedo "assumiu o risco do resultado morte, porque usou ilegitimamente a arma de fogo para repelir uma suposta ameaça ao seu parceiro de viatura [um soldado da PM]".

A decisão pela prisão ou não do PM cabe a Justiça.

O jovem estava no 5º ano de medicina e queria ser pediatra. Ele é filho de médicos.

O caso aconteceu dentro de um hotel na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. A ação aconteceu após o estudante dar um tapa o retrovisor da viatura onde estava Macedo. O soldado perseguiu Acosta até a hospedaria, onde disparou. A cena foi gravada por uma câmera no local.

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