INVESTIGAÇÃO

Homem é baleado, apresenta documento falso e é preso na região

Por Leandro Vaz | Caraguatatuba
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
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Vítima foi baleada e depois omitiu identidade
Vítima foi baleada e depois omitiu identidade

Um homem foi vítima de tentativa de homicídio e, posteriormente, preso em flagrante por uso de documento falso na noite da segunda-feira (23), em Caraguatatuba. A ocorrência foi registrada após disparos de arma de fogo em frente a uma adega na Avenida José da Costa Pinheiro Junior, nº 225, na região central da cidade.

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Segundo informações da Polícia Militar, populares relataram disparos no local. Ao chegarem, os policiais encontraram a vítima, que saiu do estabelecimento atingida por dois tiros nas costas. Identificando-se inicialmente como Bruno Ariel Oliveira de Oliveira, a vítima foi socorrida por uma equipe de resgate e encaminhada ao hospital. Testemunhas afirmaram que os disparos foram feitos por um indivíduo que passou de bicicleta e atirou em direção à vítima, que estava sentada de costas na calçada.

A perícia técnica esteve no local, mas a chuva prejudicou a coleta de provas. Três projéteis, aparentemente de calibre .32, foram recolhidos, mas nenhum estojo foi encontrado. A adega não estava em funcionamento no momento, e câmeras de vigilância do local e de estabelecimentos vizinhos foram identificadas como potenciais fontes de investigação.

No hospital, a vítima informou outro nome, João Paulo Schweitzer, além do nome social Grazielly Lins, mas não apresentou qualquer documento que comprove sua identidade. Durante a análise policial, ficou constatado que o documento de identidade inicialmente apresentado era falso, contendo uma fotografia sobreposta à original.

Devido ao uso de documento público falso, o delegado responsável determinou a prisão em flagrante. A verdadeira identidade da vítima/indiciado ainda é incerta e será investigada.

A vítima permanece internada na Santa Casa de Caraguatatuba, onde passou por cirurgia. Enquanto isso, ficará sob escolta policial até que sua identidade seja confirmada e possa ser ouvida pela Polícia Civil.

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