O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou na quinta-feira (19) a soltura, em caráter liminar, dos familiares de Claudia Lobo – secretária executiva da Apae morta, segundo a Polícia, pelo ex-presidente da entidade Roberto Franceschetti Filho e pivô num esquema de desvios que teria superado, de acordo com as investigações, R$ 7,5 milhões.
“Destaca-se que a decisão que decretou a prisão preventiva está adequadamente fundamentada. Afora isso, a constatação a propósito da alegada ausência de prova de autoria não se mostra adequada ao âmbito estreito do habeas corpus, máxime em sede de liminar”, acrescenta.
Em nota encaminhada ao JC, o advogado Alisson Caridi, que conduz a defesa de Claudia Lobo, afirmou que a decisão de quinta é apenas liminar. "Quando o habeas corpus for julgado, o Tribunal deverá reconhecer a desnecessidade de manter os acusados encarcerados enquanto o processo tramita", afirma.
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