A leitora do Jornal de Jundiaí, Rayla Prado, reclama do estado de conservação do Parque do Engordadouro, que tem pontes quebradas, alambrados estourados e uma infestação de pombos (fotos no fim da matéria). De acordo com Rayla, o local está abandonado. Em resposta, a prefeitura diz que as pontes já têm cronograma de manutenção e equipes vão ao local para avaliar os outros apontamentos.

"Gostaria de expressar minha indignação e preocupação com o estado de abandono do Parque do Engordadouro, um espaço que deveria ser de lazer e bem-estar para a comunidade. Frequentemente visitado por moradores e suas famílias, o parque hoje se encontra em situação lamentável, com diversos problemas que colocam em risco tanto a saúde dos frequentadores quanto o próprio meio ambiente", reclama Rayla.

Para ela, um dos pontos é a zoonose. "O parque está tomado por pombos, o que traz sérios riscos de doenças. O mato alto e as cercas arrombadas tornam o local inseguro, especialmente para crianças. As quadras, que antes eram usadas para práticas esportivas, agora estão abandonadas e em péssimo estado. Além disso, não há bebedouros para os cães, o que é uma necessidade em um local tão frequentado por tutores de pets."

Rayla também diz que houve a retirada do parquinho do espaço, que era utilizado por crianças, o que limitou as opções para os pequenos no parque. "Pedimos às autoridades competentes que tomem medidas urgentes para revitalizar o Parque do Engordadouro e devolver à comunidade um local seguro, limpo e acolhedor. Um parque bem cuidado é essencial para a saúde e o bem-estar de todos", completa.

Em nota, a Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos (Ugisp) informa que a equipe de manutenção irá até o parque na próxima semana para realizar o levantamento técnico e definir o cronograma de manutenção. Sobre os pombos, a unidade irá solicitar o apoio da Unidade de Vigilância em Saúde Ambiental (Visam) para os encaminhamentos necessários da questão.

A Ugisp informa ainda que o Parque do Engordadouro já está na programação da unidade para a reforma da ponte de madeira, assim como a troca de tábuas das demais pontes do parque. Os alambrados e as quadras estão na programação de reforma da Ugisp, assim como o corte de mato dentro do espaço.