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8 de janeiro
8 de janeiro
Moraes vota para condenar rio-pretense a 14 anos de prisão
Moraes vota para condenar rio-pretense a 14 anos de prisão
O rio-pretense permanece preso em Brasília. Outros ministros ainda irão votar
O rio-pretense permanece preso em Brasília. Outros ministros ainda irão votar
Por Vinícius Marques e Lucas Israel | 14/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Por Vinícius Marques e Lucas Israel
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14/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min
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O relator das ações do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes, propôs condenação de
14 anos de prisão ao morador de Rio Preto Thiago de Assis Mathar pelos atos de 8 de janeiro. Thiago foi denunciado por supostos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Os crimes estão previstos no Código Penal e em lei sobre deterioração de patrimônio tombado. O rio-pretense permanece preso em Brasília. Outros ministros ainda irão votar.
Defesa
O advogado Hery Kattwinkel que faz a defesa de Thiago de Assis Mathar, denunciado pelo Ministério Público Federal, afirmou antes que não há provas para condenação dele. Disse que Thiago não foi a Brasília para fazer "bandalheira". "Não se poderia imaginar que rumo tomaria a situação de 8 de janeiro. Existem bandidos que depredaram patrimônio público, mas não podem ser todos colocados no mesmo balaio", afirmou Kattwinkel.
Ele disse que Thiago estava ali para se manifestar. Disse também que Thiago emagreceu 20 quilos nos últimos meses. "O preso não vê seus filhos há oito meses", afirmou. O advogado ainda questionou a atuação do relator da ação Alexandre Moraes.
"Passa de julgador a acusador", disse. "Enquanto brasileiros com bandeiras verde em amarelo estão presas, traficantes estão soltos", disse. O advogado disse ainda que foi para o Palácio do Planalto para ajudar pessoas que passavam mal no local.
"Em momento algum ele aderiu a atos golpistas. Ele veio apenas para se manifestar", disse. "Não teve tentativa de se mostrar, aparecer, pelo contrário", disse.
Rebate
O relator do processo rebateu os argumentos da defesa. "O advogado ignorou a defesa, não analisou absolutamente nada. O advogado preparou um discursinho para colocar em redes sociais", afirmou Moraes, que citou Rio Preto no julgamento. "O réu não veio aqui para passear. Veio de Rio Preto, uma grande cidade do Interior. Se concentravam todos os ônibus, Penápolis, Olímpia e se encontravam em outro QG nas cidades polos, neste caso São José do Rio Preto", disse Moraes.
O relator das ações do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes, propôs condenação de
14 anos de prisão ao morador de Rio Preto Thiago de Assis Mathar pelos atos de 8 de janeiro. Thiago foi denunciado por supostos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Os crimes estão previstos no Código Penal e em lei sobre deterioração de patrimônio tombado. O rio-pretense permanece preso em Brasília. Outros ministros ainda irão votar.
Defesa
O advogado Hery Kattwinkel que faz a defesa de Thiago de Assis Mathar, denunciado pelo Ministério Público Federal, afirmou antes que não há provas para condenação dele. Disse que Thiago não foi a Brasília para fazer "bandalheira". "Não se poderia imaginar que rumo tomaria a situação de 8 de janeiro. Existem bandidos que depredaram patrimônio público, mas não podem ser todos colocados no mesmo balaio", afirmou Kattwinkel.
Ele disse que Thiago estava ali para se manifestar. Disse também que Thiago emagreceu 20 quilos nos últimos meses. "O preso não vê seus filhos há oito meses", afirmou. O advogado ainda questionou a atuação do relator da ação Alexandre Moraes.
"Passa de julgador a acusador", disse. "Enquanto brasileiros com bandeiras verde em amarelo estão presas, traficantes estão soltos", disse. O advogado disse ainda que foi para o Palácio do Planalto para ajudar pessoas que passavam mal no local.
"Em momento algum ele aderiu a atos golpistas. Ele veio apenas para se manifestar", disse. "Não teve tentativa de se mostrar, aparecer, pelo contrário", disse.
Rebate
O relator do processo rebateu os argumentos da defesa. "O advogado ignorou a defesa, não analisou absolutamente nada. O advogado preparou um discursinho para colocar em redes sociais", afirmou Moraes, que citou Rio Preto no julgamento. "O réu não veio aqui para passear. Veio de Rio Preto, uma grande cidade do Interior. Se concentravam todos os ônibus, Penápolis, Olímpia e se encontravam em outro QG nas cidades polos, neste caso São José do Rio Preto", disse Moraes.
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