CRIMINALIDADE

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Polícia identifica bando que furtou R$ 500 mil em prédio em Rio Preto

Polícia identifica bando que furtou R$ 500 mil em prédio em Rio Preto

Quadrilha que atuou em Rio Preto é suspeita de furtos em outras cidades

Quadrilha que atuou em Rio Preto é suspeita de furtos em outras cidades

Por Marco Antonio dos Santos | 13/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Por Marco Antonio dos Santos
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13/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min

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Dois integrantes, bem-vestidos, fingiam ser parentes de moradores para conseguir acesso ao edifício; câmera de monitoramento ajudou a identificá-los

A Polícia Civil pediu a prisão temporária de quatro homens identificados como integrantes de uma quadrilha de São Paulo responsável por furtar R$ 500 mil em dinheiro e joias de um edifício de alto padrão na rua Siqueira Campos, no Centro de Rio Preto. O pedido, já autorizado pela Justiça, foi do delegado Paulo Buchala Junior, da Divisão Especializada em Investigações Criminais (Deic).

Além dos quatro homens, com idade entre 25 e 27 anos, há suspeita de envolvimento de uma adolescente de 17 anos, namorada de um dos suspeitos. Foi requisitada a apreensão dela. Eles teriam agido também em outras cidades do País.

Para cometer os assaltos, um rapaz e a adolescente, bem-vestidos, chegavam ao prédio e se identificavam como parentes de um dos moradores, com nome obtido na internet. Em cada cidade que eles atacavam, escolhiam três possíveis alvos, sempre imóveis em regiões valorizadas das cidades.

“Eles conseguiram as informações dos apartamentos por meio de banco de dados hackeados. Se vestem bem para ficar acima de qualquer suspeita e conseguir entrar no prédio. Lá dentro, eles vão no apartamento alvo para arrombar a porta ou usar chave falsa e entrar. Eles escolhem sempre três alvos. Caso o porteiro impeça a entrada, eles tentam outro”, explica o delegado.

Para convencer o porteiro, eles já chegavam de mala, dizendo que tinham sido autorizados pelo morador a entrar no apartamento e ficar uns dias hospedados.

Depois de furtar todos os objetos do apartamento, os criminosos saíam do apartamento, embarcavam no carro da quadrilha e retornavam para São Paulo. Lá, revendiam joias e gastavam o dinheiro em baladas da Capital.

“Pelas imagens de monitoramento, o casal de jovens ingressa no prédio. Mais três pessoas, dois a pé e um dentro de um carro, ficavam no lado de fora dando cobertura. Nós identificamos todos eles, pedimos a prisão temporária de quatro deles que são maiores de idade e pedimos apreensão de uma adolescente de 17 anos”, explica o delegado.

Buchala afirma que um dos quatro suspeitos foi preso na semana passada, pela Polícia Civil, em São Paulo. A adolescente também foi detida na Capital. Em depoimento, acompanhado de responsável, a jovem teria confessado a participação em mais de 30 furtos residenciais em todo o Brasil, todos cometidos com o mesmo esquema. Ela foi liberada depois do interrogatório e vai responder ao ato infracional em liberdade. Com relação ao dinheiro furtado no apartamento de Rio Preto, nada foi recuperado.

A Polícia Civil pediu a prisão temporária de quatro homens identificados como integrantes de uma quadrilha de São Paulo responsável por furtar R$ 500 mil em dinheiro e joias de um edifício de alto padrão na rua Siqueira Campos, no Centro de Rio Preto. O pedido, já autorizado pela Justiça, foi do delegado Paulo Buchala Junior, da Divisão Especializada em Investigações Criminais (Deic).

Além dos quatro homens, com idade entre 25 e 27 anos, há suspeita de envolvimento de uma adolescente de 17 anos, namorada de um dos suspeitos. Foi requisitada a apreensão dela. Eles teriam agido também em outras cidades do País.

Para cometer os assaltos, um rapaz e a adolescente, bem-vestidos, chegavam ao prédio e se identificavam como parentes de um dos moradores, com nome obtido na internet. Em cada cidade que eles atacavam, escolhiam três possíveis alvos, sempre imóveis em regiões valorizadas das cidades.

“Eles conseguiram as informações dos apartamentos por meio de banco de dados hackeados. Se vestem bem para ficar acima de qualquer suspeita e conseguir entrar no prédio. Lá dentro, eles vão no apartamento alvo para arrombar a porta ou usar chave falsa e entrar. Eles escolhem sempre três alvos. Caso o porteiro impeça a entrada, eles tentam outro”, explica o delegado.

Para convencer o porteiro, eles já chegavam de mala, dizendo que tinham sido autorizados pelo morador a entrar no apartamento e ficar uns dias hospedados.

Depois de furtar todos os objetos do apartamento, os criminosos saíam do apartamento, embarcavam no carro da quadrilha e retornavam para São Paulo. Lá, revendiam joias e gastavam o dinheiro em baladas da Capital.

“Pelas imagens de monitoramento, o casal de jovens ingressa no prédio. Mais três pessoas, dois a pé e um dentro de um carro, ficavam no lado de fora dando cobertura. Nós identificamos todos eles, pedimos a prisão temporária de quatro deles que são maiores de idade e pedimos apreensão de uma adolescente de 17 anos”, explica o delegado.

Buchala afirma que um dos quatro suspeitos foi preso na semana passada, pela Polícia Civil, em São Paulo. A adolescente também foi detida na Capital. Em depoimento, acompanhado de responsável, a jovem teria confessado a participação em mais de 30 furtos residenciais em todo o Brasil, todos cometidos com o mesmo esquema. Ela foi liberada depois do interrogatório e vai responder ao ato infracional em liberdade. Com relação ao dinheiro furtado no apartamento de Rio Preto, nada foi recuperado.

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