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CATANDUVA
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Polícia prende três pessoas por execução em ‘tribunal’
Polícia prende três pessoas por execução em ‘tribunal’
Trio de suspeitos foi preso um imóvel em Novo Horizonte na quinta-feira
Trio de suspeitos foi preso um imóvel em Novo Horizonte na quinta-feira
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A Polícia Civil investiga a execução de três moradores de Catanduva durante um suposto “tribunal do crime” realizado na semana passada. Os corpos das vítimas foram enterrados em covas clandestinas em Itajobi. Três suspeitos foram presos na madrugada de quinta-feira, 7, pela Polícia Militar, em uma chácara em Novo Horizonte e vão responder pelos crimes de associação criminosa e ocultação de cadáver.
As três vítimas são Nelson Lazaro Gonçalves Júnior, 30 anos, Daniela Barsoti, 29 anos, e José Marcelo da Conceição, 43 anos. O desaparecimento das três pessoas ocorreu na semana passada e já estava sendo investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Catanduva.
Segundo investigações da DIG, José Marcelo foi capturado pela organização criminosa na noite de 1º de setembro deste ano. O casal Nelson e Daniela foi colocado a força dentro de um Toyota Corolla, na manhã do dia 2 de setembro, conforme imagens de câmera de monitoramento.
O trio teria sido levado para um local ainda não identificado pelas polícias. Lá, os três foram julgados e condenados à morte por um “tribunal do crime”. O veredito dos membros da cúpula regional da organização criminosa se deu em função de suposta ligação com o assassinato de um membro da facção, no dia 1º de setembro.
“As três pessoas teriam sido julgadas em um tribunal do crime e condenadas à morte. Não sabemos ainda as motivações”, disse o delegado seccional de Novo Horizonte, Eder Galavotti.
Detidos
As três pessoas, dois homens, de 32 e 27 anos, e uma mulher de 26 anos, foram presos por uma equipe do 9º Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (Baep), de Rio Preto, na madrugada de quinta-feira, 7, em um imóvel no condomínio residencial Morada Taquaral, em Novo Horizonte, como suspeitos de participar na ocultação dos corpos.
“Tínhamos informação sobre a utilização de uma Amarok cinza que, possivelmente, foi utilizada para transportar os corpos. Posteriormente, levantamos a informação de que suspeitos estariam em um rancho de Novo Horizonte”, afirmou o coronel Fábio Cândido, comandante do CPI-5.
Com base em depoimento de um dos suspeitos, o Baep obteve a localização dos corpos das vítimas, enterrados em uma cova rasa, em meio um canavial da zona rural de Itajobi. O local dos corpos estava marcado em um aplicativo do celular apreendido com um dos suspeitos com o termo “MX4Q+4G3 Itajobi”
Para disfarçar o transporte dos três corpos, os suspeitos teriam levado o veículo para ser limpo em um lava-jato. Mesmo assim os peritos encontraram vestígios de sangue humano na caçamba da caminhonete, em uma enxada e em uma pá.
A Justiça determinou a prisão preventiva dos três suspeitos, a pedido do delegado de plantão de Novo Horizonte, Daniel Almeida. Todos vão responder pelos crimes de ocultação do cadáver e associação criminosa.
A Polícia Civil investiga a execução de três moradores de Catanduva durante um suposto “tribunal do crime” realizado na semana passada. Os corpos das vítimas foram enterrados em covas clandestinas em Itajobi. Três suspeitos foram presos na madrugada de quinta-feira, 7, pela Polícia Militar, em uma chácara em Novo Horizonte e vão responder pelos crimes de associação criminosa e ocultação de cadáver.
As três vítimas são Nelson Lazaro Gonçalves Júnior, 30 anos, Daniela Barsoti, 29 anos, e José Marcelo da Conceição, 43 anos. O desaparecimento das três pessoas ocorreu na semana passada e já estava sendo investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Catanduva.
Segundo investigações da DIG, José Marcelo foi capturado pela organização criminosa na noite de 1º de setembro deste ano. O casal Nelson e Daniela foi colocado a força dentro de um Toyota Corolla, na manhã do dia 2 de setembro, conforme imagens de câmera de monitoramento.
O trio teria sido levado para um local ainda não identificado pelas polícias. Lá, os três foram julgados e condenados à morte por um “tribunal do crime”. O veredito dos membros da cúpula regional da organização criminosa se deu em função de suposta ligação com o assassinato de um membro da facção, no dia 1º de setembro.
“As três pessoas teriam sido julgadas em um tribunal do crime e condenadas à morte. Não sabemos ainda as motivações”, disse o delegado seccional de Novo Horizonte, Eder Galavotti.
Detidos
As três pessoas, dois homens, de 32 e 27 anos, e uma mulher de 26 anos, foram presos por uma equipe do 9º Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (Baep), de Rio Preto, na madrugada de quinta-feira, 7, em um imóvel no condomínio residencial Morada Taquaral, em Novo Horizonte, como suspeitos de participar na ocultação dos corpos.
“Tínhamos informação sobre a utilização de uma Amarok cinza que, possivelmente, foi utilizada para transportar os corpos. Posteriormente, levantamos a informação de que suspeitos estariam em um rancho de Novo Horizonte”, afirmou o coronel Fábio Cândido, comandante do CPI-5.
Com base em depoimento de um dos suspeitos, o Baep obteve a localização dos corpos das vítimas, enterrados em uma cova rasa, em meio um canavial da zona rural de Itajobi. O local dos corpos estava marcado em um aplicativo do celular apreendido com um dos suspeitos com o termo “MX4Q+4G3 Itajobi”
Para disfarçar o transporte dos três corpos, os suspeitos teriam levado o veículo para ser limpo em um lava-jato. Mesmo assim os peritos encontraram vestígios de sangue humano na caçamba da caminhonete, em uma enxada e em uma pá.
A Justiça determinou a prisão preventiva dos três suspeitos, a pedido do delegado de plantão de Novo Horizonte, Daniel Almeida. Todos vão responder pelos crimes de ocultação do cadáver e associação criminosa.
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