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28 de maio de 2023
CAPTURA
CAPTURA
Apontado como líder de facção, homem é preso em sítio de Novo Horizonte
Apontado como líder de facção, homem é preso em sítio de Novo Horizonte
Segundo o Ministério Público, o grupo criminoso é rival do PCC
Segundo o Ministério Público, o grupo criminoso é rival do PCC
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A Polícia Militar Ambiental prendeu nesta terça-feira, 23, em um sítio de Novo Horizonte, Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo, de 48 anos, apontado pelo Ministério Público como líder de uma facção criminosa da região de Rio Claro, rival do Primeiro Comando da Capital (PCC). Como era procurado pela Justiça, ele tentou esconder-se na região de Rio Preto, mas sua localização acabou sendo denunciada à polícia.
A prisão de Anderson ocorreu na noite de terça-feira, com base em um mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal de Rio Preto pelos crimes de associação criminosa e associação para o tráfico de drogas.
Anderson foi um dos oito alvos da Operação Oposição em 17 de maio deste ano, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pelo Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep). Mas ele não foi localizado na ocasião.
Magrelo conseguiu escapar passando por um buraco aberto no muro da mansão em que morava, situada em um loteamento fechado da cidade de Ipeúna, segundo o Ministério Público.
Os policiais ambientais da região de Rio Preto receberam informações, por meio de denúncias anônimas, de que o suspeito estaria escondido em um sítio de Novo Horizonte. Durante patrulhamento em um sítio, encontraram Magrelo que, ao perceber a viatura, entrou em uma picape Saveiro e fugiu por uma estrada de terra.
Depois de uma perseguição de aproximadamente dois quilômetros, o suspeito, por não conhecer bem a estrada de terra, perdeu o controle da picape e entrou com o veículo no meio de um canavial.
Sem condições de continuar a transitar com a picape, Magrelo ainda teria tentado fugir a pé, mas foi alcançado pelos policiais ambientais. Com ele, foi encontrada uma identidade falsa, que seria utilizada para escapar da polícia.
Histórico
No banco de dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Magrelo é apresentado com outros três apelidos: Chefe, Patrão e Mané.
Ele é acusado de liderar uma quadrilha, chamada de Bando do Magrelo, suspeita de ter cometido 30 assassinatos na região de Rio Claro nos últimos dois anos. Os mortos seriam rivais, ligados ao PCC, assassinados durante uma guerra com a facção de Magrelo para ocupação e dominação do comércio de entorpecentes naquela região do Estado.
Há, também, segundo o MP, mandado de prisão contra Magrelo aberto a pedido da Justiça do Paraguai, também relacionado ao tráfico de drogas.
Com o suspeito foram apreendidos um celular e nove chips, que vão ser submetidos a exame pericial para descobrir com quem eram suas comunicações e detalhar mais ainda o funcionamento da organização criminosa.
O homem foi apresentado no plantão policial de Novo Horizonte. Depois deve ser transferido para Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, onde permanecerá até ser enviado para unidade prisional da região de Rio Claro.
A Polícia Militar Ambiental prendeu nesta terça-feira, 23, em um sítio de Novo Horizonte, Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo, de 48 anos, apontado pelo Ministério Público como líder de uma facção criminosa da região de Rio Claro, rival do Primeiro Comando da Capital (PCC). Como era procurado pela Justiça, ele tentou esconder-se na região de Rio Preto, mas sua localização acabou sendo denunciada à polícia.
A prisão de Anderson ocorreu na noite de terça-feira, com base em um mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal de Rio Preto pelos crimes de associação criminosa e associação para o tráfico de drogas.
Anderson foi um dos oito alvos da Operação Oposição em 17 de maio deste ano, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pelo Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep). Mas ele não foi localizado na ocasião.
Magrelo conseguiu escapar passando por um buraco aberto no muro da mansão em que morava, situada em um loteamento fechado da cidade de Ipeúna, segundo o Ministério Público.
Os policiais ambientais da região de Rio Preto receberam informações, por meio de denúncias anônimas, de que o suspeito estaria escondido em um sítio de Novo Horizonte. Durante patrulhamento em um sítio, encontraram Magrelo que, ao perceber a viatura, entrou em uma picape Saveiro e fugiu por uma estrada de terra.
Depois de uma perseguição de aproximadamente dois quilômetros, o suspeito, por não conhecer bem a estrada de terra, perdeu o controle da picape e entrou com o veículo no meio de um canavial.
Sem condições de continuar a transitar com a picape, Magrelo ainda teria tentado fugir a pé, mas foi alcançado pelos policiais ambientais. Com ele, foi encontrada uma identidade falsa, que seria utilizada para escapar da polícia.
Histórico
No banco de dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Magrelo é apresentado com outros três apelidos: Chefe, Patrão e Mané.
Ele é acusado de liderar uma quadrilha, chamada de Bando do Magrelo, suspeita de ter cometido 30 assassinatos na região de Rio Claro nos últimos dois anos. Os mortos seriam rivais, ligados ao PCC, assassinados durante uma guerra com a facção de Magrelo para ocupação e dominação do comércio de entorpecentes naquela região do Estado.
Há, também, segundo o MP, mandado de prisão contra Magrelo aberto a pedido da Justiça do Paraguai, também relacionado ao tráfico de drogas.
Com o suspeito foram apreendidos um celular e nove chips, que vão ser submetidos a exame pericial para descobrir com quem eram suas comunicações e detalhar mais ainda o funcionamento da organização criminosa.
O homem foi apresentado no plantão policial de Novo Horizonte. Depois deve ser transferido para Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, onde permanecerá até ser enviado para unidade prisional da região de Rio Claro.
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