Sentença

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Júri absolve acusado de matar a jovem Rafaela Bugati em Rio Preto

Júri absolve acusado de matar a jovem Rafaela Bugati em Rio Preto

Conselho de sentença concordou que não é o réu que aparece nas imagens de câmeras de segurança; acusado estava preso preventivamente há três anos

Conselho de sentença concordou que não é o réu que aparece nas imagens de câmeras de segurança; acusado estava preso preventivamente há três anos

Por Joseane Teixeira | 18/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min
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Por Joseane Teixeira
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18/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

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Câmeras da avenida flagraram o momento do ataque: garupa de moto atirou na vítima

Em júri popular realizado nesta quinta-feira, 18, no Fórum central de Rio Preto, o conselho de sentença absolveu o réu Kesley Eduardo dos Santos da acusação de ter matado a tiros Rafaela Fernanda Bugati, de 17 anos, em março de 2018.

Kesley foi denunciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Ele foi apontado como sendo o garupa que disparou vários tiros contra a adolescente na avenida Danilo Galeazzi.

Por maioria, os jurados acataram a tese do advogado Mário Guioto de que o réu não foi autor do crime. A principal ferramenta a favor da defesa foi as imagens de uma câmera de segurança que flagrou o homicídio.

O vídeo mostra que o garupa não tinha tatuagem no braço esquerdo, enquanto Kesley tem o braço todo tatuado. A defesa juntou no processo fotos publicadas por ele no Facebook que mostram que ele já tinha as tatuagens antes da data do crime.

"Sempre tivemos certeza da inocência dele e conseguimos provar a verdade no julgamento. A Justiça prevaleceu", disse Guioto.

Após proferir a sentença, a juíza Gláucia Véspoli Oliveira deve expedir o alvará de soltura, que será cumprido nesta sexta-feira, 19. Kesley estava preso preventivamente há três anos.

Em júri popular realizado nesta quinta-feira, 18, no Fórum central de Rio Preto, o conselho de sentença absolveu o réu Kesley Eduardo dos Santos da acusação de ter matado a tiros Rafaela Fernanda Bugati, de 17 anos, em março de 2018.

Kesley foi denunciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Ele foi apontado como sendo o garupa que disparou vários tiros contra a adolescente na avenida Danilo Galeazzi.

Por maioria, os jurados acataram a tese do advogado Mário Guioto de que o réu não foi autor do crime. A principal ferramenta a favor da defesa foi as imagens de uma câmera de segurança que flagrou o homicídio.

O vídeo mostra que o garupa não tinha tatuagem no braço esquerdo, enquanto Kesley tem o braço todo tatuado. A defesa juntou no processo fotos publicadas por ele no Facebook que mostram que ele já tinha as tatuagens antes da data do crime.

"Sempre tivemos certeza da inocência dele e conseguimos provar a verdade no julgamento. A Justiça prevaleceu", disse Guioto.

Após proferir a sentença, a juíza Gláucia Véspoli Oliveira deve expedir o alvará de soltura, que será cumprido nesta sexta-feira, 19. Kesley estava preso preventivamente há três anos.

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