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27 de maio de 2023
Sentença
Sentença
Júri absolve acusado de matar a jovem Rafaela Bugati em Rio Preto
Júri absolve acusado de matar a jovem Rafaela Bugati em Rio Preto
Conselho de sentença concordou que não é o réu que aparece nas imagens de câmeras de segurança; acusado estava preso preventivamente há três anos
Conselho de sentença concordou que não é o réu que aparece nas imagens de câmeras de segurança; acusado estava preso preventivamente há três anos
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Em júri popular realizado nesta quinta-feira, 18, no Fórum central de Rio Preto, o conselho de sentença absolveu o réu Kesley Eduardo dos Santos da acusação de ter matado a tiros Rafaela Fernanda Bugati, de 17 anos, em março de 2018.
Kesley foi denunciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Ele foi apontado como sendo o garupa que disparou vários tiros contra a adolescente na avenida Danilo Galeazzi.
Por maioria, os jurados acataram a tese do advogado Mário Guioto de que o réu não foi autor do crime. A principal ferramenta a favor da defesa foi as imagens de uma câmera de segurança que flagrou o homicídio.
O vídeo mostra que o garupa não tinha tatuagem no braço esquerdo, enquanto Kesley tem o braço todo tatuado. A defesa juntou no processo fotos publicadas por ele no Facebook que mostram que ele já tinha as tatuagens antes da data do crime.
"Sempre tivemos certeza da inocência dele e conseguimos provar a verdade no julgamento. A Justiça prevaleceu", disse Guioto.
Após proferir a sentença, a juíza Gláucia Véspoli Oliveira deve expedir o alvará de soltura, que será cumprido nesta sexta-feira, 19. Kesley estava preso preventivamente há três anos.
Em júri popular realizado nesta quinta-feira, 18, no Fórum central de Rio Preto, o conselho de sentença absolveu o réu Kesley Eduardo dos Santos da acusação de ter matado a tiros Rafaela Fernanda Bugati, de 17 anos, em março de 2018.
Kesley foi denunciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Ele foi apontado como sendo o garupa que disparou vários tiros contra a adolescente na avenida Danilo Galeazzi.
Por maioria, os jurados acataram a tese do advogado Mário Guioto de que o réu não foi autor do crime. A principal ferramenta a favor da defesa foi as imagens de uma câmera de segurança que flagrou o homicídio.
O vídeo mostra que o garupa não tinha tatuagem no braço esquerdo, enquanto Kesley tem o braço todo tatuado. A defesa juntou no processo fotos publicadas por ele no Facebook que mostram que ele já tinha as tatuagens antes da data do crime.
"Sempre tivemos certeza da inocência dele e conseguimos provar a verdade no julgamento. A Justiça prevaleceu", disse Guioto.
Após proferir a sentença, a juíza Gláucia Véspoli Oliveira deve expedir o alvará de soltura, que será cumprido nesta sexta-feira, 19. Kesley estava preso preventivamente há três anos.
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