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20 de março de 2023
COLUNA
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Região Metropolitana de Rio Preto está na mira de dois figurões da política local
Região Metropolitana de Rio Preto está na mira de dois figurões da política local
Veteranos de longa quilometragem na vida pública, ambos ficam sem mandato a partir de 1º de janeiro de 2025
Veteranos de longa quilometragem na vida pública, ambos ficam sem mandato a partir de 1º de janeiro de 2025
Por Maria Elena Covre com Vinícius Marques | 2 dias atrás | Tempo de leitura: 1 min
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Por Maria Elena Covre com Vinícius Marques
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2 dias atrás - Tempo de leitura: 1 min
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A Região Metropolitana de Rio Preto, aquela que “é sem nunca ter sido” já que ainda segue só no papel e nos discursos dos governantes de plantão, está na mira de dois figurões da política por estas bandas do Estado: o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo (MDB), e o prefeito de Olímpia, Fernando Cunha (PSD).
Veteranos de longa quilometragem na vida pública, ambos ficam sem mandato a partir de 1º de janeiro de 2025, mas nem cogitam pendurar as chuteiras quando deixarem as respectivas cadeiras em 31 de dezembro do ano que vem.
Bons farejadores que são, eles sabem que cargo executivo ou de coordenação na RM é uma tremenda oportunidade de evitar o ostracismo político e garantir vitrine até a disputa eleitoral de 2026.
Nesta semana, o prefeito de Rio Preto reuniu-se com secretários do núcleo duro do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no Palácio dos Bandeirantes. Foi reforçar o pleito para que a RM seja de fato viabilizada.
A efetivação da Região Metropolitana depende ainda da formação de comissão e criação de um fundo para ações de interesse comum dos 37 municípios que a integram.
Na visita à cidade no último dia 10, Tarcísio disse que o Estado tem feito uma “reestruturação” das regiões metropolitanas, mas não entrou em detalhes. Alguém duvida que o emedebista tratou de descobrir in loco como essa “reestruturação” pode afetar seus planos?
A Região Metropolitana de Rio Preto, aquela que “é sem nunca ter sido” já que ainda segue só no papel e nos discursos dos governantes de plantão, está na mira de dois figurões da política por estas bandas do Estado: o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo (MDB), e o prefeito de Olímpia, Fernando Cunha (PSD).
Veteranos de longa quilometragem na vida pública, ambos ficam sem mandato a partir de 1º de janeiro de 2025, mas nem cogitam pendurar as chuteiras quando deixarem as respectivas cadeiras em 31 de dezembro do ano que vem.
Bons farejadores que são, eles sabem que cargo executivo ou de coordenação na RM é uma tremenda oportunidade de evitar o ostracismo político e garantir vitrine até a disputa eleitoral de 2026.
Nesta semana, o prefeito de Rio Preto reuniu-se com secretários do núcleo duro do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no Palácio dos Bandeirantes. Foi reforçar o pleito para que a RM seja de fato viabilizada.
A efetivação da Região Metropolitana depende ainda da formação de comissão e criação de um fundo para ações de interesse comum dos 37 municípios que a integram.
Na visita à cidade no último dia 10, Tarcísio disse que o Estado tem feito uma “reestruturação” das regiões metropolitanas, mas não entrou em detalhes. Alguém duvida que o emedebista tratou de descobrir in loco como essa “reestruturação” pode afetar seus planos?
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