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31 de março de 2023

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Saiba o que faz Rio Preto ser tão atraente para quem nasceu em outras cidades

Saiba o que faz Rio Preto ser tão atraente para quem nasceu em outras cidades

Na véspera do aniversário de 171 anos de Rio Preto, moradores que vieram de outros municípios – e até estados – contam os motivos que os levaram a escolher a cidade para viver

Na véspera do aniversário de 171 anos de Rio Preto, moradores que vieram de outros municípios – e até estados – contam os motivos que os levaram a escolher a cidade para viver

Por Arthur Pazin | 17/03/2023 | Tempo de leitura: 3 min
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Por Arthur Pazin
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17/03/2023 - Tempo de leitura: 3 min

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Nádia Lopes Ferraz de Andrade e André Gimeniz elencam as características que os levaram a optar por Rio Preto: “saúde, estudos, diversão e compras no varejo”

Quando fixou residência em Rio Preto, no último semestre de 2022, Artur Nery, 31 anos, tinha como objetivo buscar qualidade de vida e crescimento profissional. Características como estas têm se tornado cada vez mais comuns para pessoas que nasceram e cresceram em diferentes locais, mas que escolhem Rio Preto como seu lar.

Prestes a completar 171 anos, a cidade, de acordo com a prévia do Censo 2022 divulgada no início do ano, vem crescendo e já chegou a 475 mil habitantes. Este aumento de moradores vai na contramão de 62 municípios da região, que tiveram queda em relação à estimativa divulgada no ano passado.

Ex-morador de Sales, cidade localizada a 79 quilômetros de Rio Preto, Nery sempre usufruiu do município, mas afirma que sem dúvidas passou a aumentar seus horizontes quando veio “de mala e cuia” para cá. Assim como milhares que chegam à cidade, o rapaz optou por viver em um apartamento, onde divide residência com outros novos moradores da cidade, no Jardim América.

De olho nas oportunidades de trabalho, Nery já conseguiu dar seus próprios passos desde que chegou a Rio Preto. Ele trabalhou no setor varejista, hospitalar e agora se prepara também para ser motorista de aplicativo, enquanto aproveita também o lazer e o entretenimento do município.

“Pretendo com o tempo me especializar também, mas enquanto isso a gente faz o nosso melhor e compartilha a receptividade dessa cidade maravilhosa de se morar”, afirma o rapaz, que avalia Rio Preto como uma cidade com enorme potencial profissional. “Aqui o mercado de trabalho é ágil para quem quer e gosta de trabalhar como eu”.

Apesar do sucesso na nova fase, Nery também não poupa as críticas em relação a algumas desvantagens do município, principalmente ligadas ao deslocamento. “Para quem não tem carro e depende de ônibus é um pouco complicado, pois muitas vezes precisamos ir a um ponto próximo e temos que ir para o terminal e depois voltar, então perde tempo”, diz.

‘A cara de São Paulo, mas no interior’

Recém-chegados a Rio Preto, Nádia Lopes Ferraz de Andrade, 32 anos, e André Gimeniz, 40, decidiram se mudar para a cidade pela referência do município. “Saúde, estudos, diversão e compras no varejo”, listou Nádia, que trabalha como nutricionista hospitalar.

O casal aguarda a finalização de uma obra no apartamento do irmão de Nádia, no Jardim Urano, onde estão fixados desde janeiro deste ano, após morar 13 anos em Uberlândia (MG). Além do campo profissional e da qualidade de vida, os dois encontraram em Rio Preto o ponto estratégico para não ficar mais longe da família, moradora de Urupês, cidade localizada a 56 quilômetros de Rio Preto.

“Voltar para o interior de São Paulo era um sonho que nunca tive, mas com o passar dos anos, ficar longe da família foi se tornando pesado, então foi um conjunto de situações que contribuíram para a decisão”, conta Nádia.

Animada com a nova cidade, ela afirma que espera encontrar em Rio Preto “a cara de São Paulo, mas no interior do Estado”, referindo-se ao desenvolvimento profissional, à tecnologia e à diversidade. “O que espero de Rio Preto é me reencontrar enquanto cidadã paulista”, diz a ex-moradora de Minas Gerais, que conta ter sentido saudades do sotaque e da culinária do noroeste paulista.

Quando fixou residência em Rio Preto, no último semestre de 2022, Artur Nery, 31 anos, tinha como objetivo buscar qualidade de vida e crescimento profissional. Características como estas têm se tornado cada vez mais comuns para pessoas que nasceram e cresceram em diferentes locais, mas que escolhem Rio Preto como seu lar.

Prestes a completar 171 anos, a cidade, de acordo com a prévia do Censo 2022 divulgada no início do ano, vem crescendo e já chegou a 475 mil habitantes. Este aumento de moradores vai na contramão de 62 municípios da região, que tiveram queda em relação à estimativa divulgada no ano passado.

Ex-morador de Sales, cidade localizada a 79 quilômetros de Rio Preto, Nery sempre usufruiu do município, mas afirma que sem dúvidas passou a aumentar seus horizontes quando veio “de mala e cuia” para cá. Assim como milhares que chegam à cidade, o rapaz optou por viver em um apartamento, onde divide residência com outros novos moradores da cidade, no Jardim América.

De olho nas oportunidades de trabalho, Nery já conseguiu dar seus próprios passos desde que chegou a Rio Preto. Ele trabalhou no setor varejista, hospitalar e agora se prepara também para ser motorista de aplicativo, enquanto aproveita também o lazer e o entretenimento do município.

“Pretendo com o tempo me especializar também, mas enquanto isso a gente faz o nosso melhor e compartilha a receptividade dessa cidade maravilhosa de se morar”, afirma o rapaz, que avalia Rio Preto como uma cidade com enorme potencial profissional. “Aqui o mercado de trabalho é ágil para quem quer e gosta de trabalhar como eu”.

Apesar do sucesso na nova fase, Nery também não poupa as críticas em relação a algumas desvantagens do município, principalmente ligadas ao deslocamento. “Para quem não tem carro e depende de ônibus é um pouco complicado, pois muitas vezes precisamos ir a um ponto próximo e temos que ir para o terminal e depois voltar, então perde tempo”, diz.

‘A cara de São Paulo, mas no interior’

Recém-chegados a Rio Preto, Nádia Lopes Ferraz de Andrade, 32 anos, e André Gimeniz, 40, decidiram se mudar para a cidade pela referência do município. “Saúde, estudos, diversão e compras no varejo”, listou Nádia, que trabalha como nutricionista hospitalar.

O casal aguarda a finalização de uma obra no apartamento do irmão de Nádia, no Jardim Urano, onde estão fixados desde janeiro deste ano, após morar 13 anos em Uberlândia (MG). Além do campo profissional e da qualidade de vida, os dois encontraram em Rio Preto o ponto estratégico para não ficar mais longe da família, moradora de Urupês, cidade localizada a 56 quilômetros de Rio Preto.

“Voltar para o interior de São Paulo era um sonho que nunca tive, mas com o passar dos anos, ficar longe da família foi se tornando pesado, então foi um conjunto de situações que contribuíram para a decisão”, conta Nádia.

Animada com a nova cidade, ela afirma que espera encontrar em Rio Preto “a cara de São Paulo, mas no interior do Estado”, referindo-se ao desenvolvimento profissional, à tecnologia e à diversidade. “O que espero de Rio Preto é me reencontrar enquanto cidadã paulista”, diz a ex-moradora de Minas Gerais, que conta ter sentido saudades do sotaque e da culinária do noroeste paulista.

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