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20 de março de 2023

ASSALTO

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Polícia prende último acusado de roubo a joalheria em Rio Preto

Polícia prende último acusado de roubo a joalheria em Rio Preto

Ele entrou na loja em cadeira de rodas e anunciou o assalto com metralhadora

Ele entrou na loja em cadeira de rodas e anunciou o assalto com metralhadora

Por Marco Antonio dos Santos | 5 dias atrás | Tempo de leitura: 2 min
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Por Marco Antonio dos Santos
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5 dias atrás - Tempo de leitura: 2 min

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Leonardo (de boné azul) e Ítalo (sentado na cadeira de rodas) invadem joalheria Costantini e dão início ao assalto

A Polícia Civil prendeu o último acusado de integrar a quadrilha que assaltou uma joalheria no Shopping Iguatemi, em Rio Preto, em janeiro de 2022. Ítalo Matheus Lima Pires, de 24 anos, seria o integrante que fingiu ser cadeirante para entrar no estabelecimento. A quadrilha levou R$ 1,7 milhão em joias, segundo denúncia do Ministério Público.

Segundo o delegado do caso, Paulo Buchala Júnior, da Divisão Especializada em Investigações Criminais, Ítalo trabalhava atualmente como pintor, mas foi descoberto por investigadores da cidade de Leme (SP). “No momento da abordagem, ele tentou fugir para dentro do imóvel que tinha alugado como casa, mas foi detido. Na garagem, mais um crime, tinha um carro roubado. Ele também vai responder pelo crime de receptação”, diz o delegado.

Ítalo foi apresentado na delegacia de Leme na tarde de terça-feira, 14. Depois, foi encaminhado para a cadeia pública de Limeira (SP). Contra ele havia um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de Rio Preto.

Com a prisão de Ítalo, o delegado considera encerrada a investigação sobre o assalto da joalheria, mas a Polícia Civil ainda está à procura das joias e relógios levados pelos criminosos.

O inquérito já foi relatado e a quadrilha foi denunciada por organização criminosa armada, roubo com concurso de agentes e restrição de liberdade, receptação e adulteração de veículo.

“Agora está na fase judicial e as sentenças devem sair em breve. O que nós não desistimos é de tentar recuperar dos objetos subtraídos durante o roubo. Estamos atrás de todas as pistas”, diz o delegado.

O roubo

Ítalo entrou na loja da Joalheria Costantini em uma cadeira de rodas, empurrada por Leonardo Pereira de Oliveira, 26 anos. Assim que entram na loja, Ítalo se levanta e aponta uma metralhadora para os funcionários ao anunciar o assalto. Simultaneamente, seguranças que estavam próximos à joalheria foram rendidos por outros integrantes do bando.

Ítalo e um terceiro integrante do grupo aparecem nas imagens de câmeras de segurança pegando joias do cofre da loja. “Ítalo, no comando da organização criminosa, fica ‘acelerando’ o roubo, dizendo para agilizarem”, consta na denúncia do MP. Responsável pela denúncia, o promotor Sérgio Acayaba de Toledo menciona que durante o roubo Ítalo segura um fone de ouvido conectado em seu aparelho celular e, quando estão prestes a deixar o local, “ele coloca o referido fone em seu ouvido, através do qual se comunica com os demais integrantes da organização, que davam apoio à ação criminosa”.

Segundo a investigação, o bando entrou no centro de compras dividido em dois carros, um Volvo e um Creta, que foram abandonados logo após o roubo.

Os membros da quadrilha foram acusados também de participação em outros casos de roubo a joalherias no estado. Além de Ítalo e Leonardo, foram denunciados também: Eduardo dos Santos Cruz de Souza, Alan Márcio Pereira Lima, Jessé Cezar Girão Cândido, Peterson Willy dos Santos, Zenildo Caetano da Silva Filho, Ewerton de Oliveira Pires e Caroline Costa Brandão.

A Polícia Civil prendeu o último acusado de integrar a quadrilha que assaltou uma joalheria no Shopping Iguatemi, em Rio Preto, em janeiro de 2022. Ítalo Matheus Lima Pires, de 24 anos, seria o integrante que fingiu ser cadeirante para entrar no estabelecimento. A quadrilha levou R$ 1,7 milhão em joias, segundo denúncia do Ministério Público.

Segundo o delegado do caso, Paulo Buchala Júnior, da Divisão Especializada em Investigações Criminais, Ítalo trabalhava atualmente como pintor, mas foi descoberto por investigadores da cidade de Leme (SP). “No momento da abordagem, ele tentou fugir para dentro do imóvel que tinha alugado como casa, mas foi detido. Na garagem, mais um crime, tinha um carro roubado. Ele também vai responder pelo crime de receptação”, diz o delegado.

Ítalo foi apresentado na delegacia de Leme na tarde de terça-feira, 14. Depois, foi encaminhado para a cadeia pública de Limeira (SP). Contra ele havia um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de Rio Preto.

Com a prisão de Ítalo, o delegado considera encerrada a investigação sobre o assalto da joalheria, mas a Polícia Civil ainda está à procura das joias e relógios levados pelos criminosos.

O inquérito já foi relatado e a quadrilha foi denunciada por organização criminosa armada, roubo com concurso de agentes e restrição de liberdade, receptação e adulteração de veículo.

“Agora está na fase judicial e as sentenças devem sair em breve. O que nós não desistimos é de tentar recuperar dos objetos subtraídos durante o roubo. Estamos atrás de todas as pistas”, diz o delegado.

O roubo

Ítalo entrou na loja da Joalheria Costantini em uma cadeira de rodas, empurrada por Leonardo Pereira de Oliveira, 26 anos. Assim que entram na loja, Ítalo se levanta e aponta uma metralhadora para os funcionários ao anunciar o assalto. Simultaneamente, seguranças que estavam próximos à joalheria foram rendidos por outros integrantes do bando.

Ítalo e um terceiro integrante do grupo aparecem nas imagens de câmeras de segurança pegando joias do cofre da loja. “Ítalo, no comando da organização criminosa, fica ‘acelerando’ o roubo, dizendo para agilizarem”, consta na denúncia do MP. Responsável pela denúncia, o promotor Sérgio Acayaba de Toledo menciona que durante o roubo Ítalo segura um fone de ouvido conectado em seu aparelho celular e, quando estão prestes a deixar o local, “ele coloca o referido fone em seu ouvido, através do qual se comunica com os demais integrantes da organização, que davam apoio à ação criminosa”.

Segundo a investigação, o bando entrou no centro de compras dividido em dois carros, um Volvo e um Creta, que foram abandonados logo após o roubo.

Os membros da quadrilha foram acusados também de participação em outros casos de roubo a joalherias no estado. Além de Ítalo e Leonardo, foram denunciados também: Eduardo dos Santos Cruz de Souza, Alan Márcio Pereira Lima, Jessé Cezar Girão Cândido, Peterson Willy dos Santos, Zenildo Caetano da Silva Filho, Ewerton de Oliveira Pires e Caroline Costa Brandão.

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