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31 de março de 2023
ATOS GOLPISTAS
ATOS GOLPISTAS
STF coloca em liberdade presos da região de Rio Preto em Brasília
STF coloca em liberdade presos da região de Rio Preto em Brasília
Entre condições impostas está o uso de tornozeleira eletrônica
Entre condições impostas está o uso de tornozeleira eletrônica
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liberdade provisória a três moradoras de Rio Preto e a uma de Mirassol, presas em função dos atos golpistas em Brasília no dia 8 de janeiro. Além das quatro mulheres, dois manifestantes extremistas foram soltos nesta sexta-feira, 10.
Dados que estão site do Supremo informam que Beatriz Daiane Tosta Laudino, de 26 anos, moradora de Mirassol, teve a liberdade provisória concedida.
As moradoras de Rio Preto Adrielle Cristina Trigo, de 37 anos, Celina Maria Pereira da Silva, de 58 anos, e Dirce Gonçalves dos Santos, 59 anos, também tiveram liberdade provisória determinada pelo ministro do STF mediante cumprimento de medidas cautelares.
Entre as condicionantes estão proibição de ausentar-se da comarca e recolhimento domiciliar no período noturno e aos finais de semana, além do uso de tornozeleira eletrônica.
O cumprimento dessas medidas fica a cargo da Justiça da comarca dos bolsonaristas que foram soltos. Atualmente, sete extremistas seguem com esse monitoramento pela Justiça de Rio Preto.
Nesta sexta, 10, o STF comunicou que 80 homens haviam sido colocados em liberdade. Até o fechamento desta edição, a reportagem identificou dois beneficiados da região pela decisão: Antonio Cardoso Pereira Júnior e Marco Antonio Estevão, ambos de Rio Preto.
Até o fechamento desta edição, não constava o nome do marido de Beatriz, Thiago Laudino, entre os soltos. O nome dele permanecia como detido em presídio no Distrito Federal, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do DF, atualizados na quinta, 9.
Região
A reportagem identificou, com base em informações de conhecidos dos presos, de redes sociais, do Supremo, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Tribunal de Justiça e ainda da Receita Federal, que pelo menos 28 bolsonaristas radicais da região foram detidos entre 8 e 9 de janeiro por conta dos atos golpistas em Brasília.
Desse total, 12 extremistas da região permaneciam presos, sendo três de Rio Preto, conforme dados disponíveis no sistema do STF e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Também foram detidos radicais de Mirassol, Votuporanga, Olímpia e Barretos identificados pela reportagem.
Analisados
Na quarta-feira, 8, o Supremo comunicou que “todos os pedidos de liberdade provisória solicitados pelas mulheres presas nos atos terroristas, antidemocráticos e de destruição dos prédios públicos em 8 de janeiro foram analisados”.
“Em novas decisões, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes concedeu 149 liberdades provisórias com a aplicação de medidas cautelares para as denunciadas, que responderão por processos pelos crimes previstos nos artigos 286 (incitação ao crime) e 288 (associação criminosa), do Código Penal, cujas penas somadas podem chegar até três anos e meio de privação de liberdade e multa”, afirma o comunicado do Tribunal.
Dos 1.406 extremistas detidos logo após a quebradeira em Brasília, permanecem na prisão 440 homens e 82 mulheres. Os demais obtiveram liberdade provisória para responder ao processo mediante cautelares.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liberdade provisória a três moradoras de Rio Preto e a uma de Mirassol, presas em função dos atos golpistas em Brasília no dia 8 de janeiro. Além das quatro mulheres, dois manifestantes extremistas foram soltos nesta sexta-feira, 10.
Dados que estão site do Supremo informam que Beatriz Daiane Tosta Laudino, de 26 anos, moradora de Mirassol, teve a liberdade provisória concedida.
As moradoras de Rio Preto Adrielle Cristina Trigo, de 37 anos, Celina Maria Pereira da Silva, de 58 anos, e Dirce Gonçalves dos Santos, 59 anos, também tiveram liberdade provisória determinada pelo ministro do STF mediante cumprimento de medidas cautelares.
Entre as condicionantes estão proibição de ausentar-se da comarca e recolhimento domiciliar no período noturno e aos finais de semana, além do uso de tornozeleira eletrônica.
O cumprimento dessas medidas fica a cargo da Justiça da comarca dos bolsonaristas que foram soltos. Atualmente, sete extremistas seguem com esse monitoramento pela Justiça de Rio Preto.
Nesta sexta, 10, o STF comunicou que 80 homens haviam sido colocados em liberdade. Até o fechamento desta edição, a reportagem identificou dois beneficiados da região pela decisão: Antonio Cardoso Pereira Júnior e Marco Antonio Estevão, ambos de Rio Preto.
Até o fechamento desta edição, não constava o nome do marido de Beatriz, Thiago Laudino, entre os soltos. O nome dele permanecia como detido em presídio no Distrito Federal, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do DF, atualizados na quinta, 9.
Região
A reportagem identificou, com base em informações de conhecidos dos presos, de redes sociais, do Supremo, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Tribunal de Justiça e ainda da Receita Federal, que pelo menos 28 bolsonaristas radicais da região foram detidos entre 8 e 9 de janeiro por conta dos atos golpistas em Brasília.
Desse total, 12 extremistas da região permaneciam presos, sendo três de Rio Preto, conforme dados disponíveis no sistema do STF e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Também foram detidos radicais de Mirassol, Votuporanga, Olímpia e Barretos identificados pela reportagem.
Analisados
Na quarta-feira, 8, o Supremo comunicou que “todos os pedidos de liberdade provisória solicitados pelas mulheres presas nos atos terroristas, antidemocráticos e de destruição dos prédios públicos em 8 de janeiro foram analisados”.
“Em novas decisões, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes concedeu 149 liberdades provisórias com a aplicação de medidas cautelares para as denunciadas, que responderão por processos pelos crimes previstos nos artigos 286 (incitação ao crime) e 288 (associação criminosa), do Código Penal, cujas penas somadas podem chegar até três anos e meio de privação de liberdade e multa”, afirma o comunicado do Tribunal.
Dos 1.406 extremistas detidos logo após a quebradeira em Brasília, permanecem na prisão 440 homens e 82 mulheres. Os demais obtiveram liberdade provisória para responder ao processo mediante cautelares.
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