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31 de março de 2023

EM FOCO

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Trajetória do músico e jornalista Fernando Marques é contada em livro

Trajetória do músico e jornalista Fernando Marques é contada em livro

Músico, documentarista, jornalista e memorialista terá sua trajetória de vida - que se mistura à de Rio Preto – retratada em livro a ser lançado na próxima quarta-feira

Músico, documentarista, jornalista e memorialista terá sua trajetória de vida - que se mistura à de Rio Preto – retratada em livro a ser lançado na próxima quarta-feira

Por Edmilson Zanetti | 11/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Por Edmilson Zanetti
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11/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min

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Fernando Marques

Você pode encontrá-lo fazendo caminhada por aí, de segunda à sexta, antes de o sol nascer, olhando atento a casarões, prédios e vielas. Ou dirigindo um Vauxhall Six 1949 preto, pelo Centro. Ou tocando gaita numa noitada de blues no Farofa. Ou fazendo palestra no Sesc sobre a Lenda do Pássaro Azul. Ou exibindo um documentário cuja cópia só ele tem, no MIS de Rio Preto. Ou ainda tomando cerveja, debatendo política, futebol e música e celebrando a vida com amigos no Mercadão, todo domingo de manhã, desde 1999.

Não importa onde. Se quiser, e mesmo que não queria, você trombará com Fernando Marques (FM), figurinha carimbada na paisagem de Rio Preto há pelo menos 45 de seus 62 anos. Músico, documentarista, jornalista e memorialista, ele transita como poucos pelo que a cidade oferece de melhor em cultura.

Fernando despertou para a música ao ouvir e aprender notas tiradas do acordeão tocado pela sua mãe, Maria Ester. Refinou o ouvido para domar violão, gaita e percussão na convivência com o maestro Luiz Carlos Ribeiro. Em 2001, compôs a Sinfonia Rio-pretense número 1. Ao acompanhar o videomaker Adriano Miranda nas filmagens de sua obra musical, se apaixonou por ilhas de edição. Desde então, fez ou dirigiu mais de 100 documentários sobre a cidade.

Tomou gosto por história ao frequentar o ateliê do pintor de faixas Élio Calhado, num espaço que reunia apaixonados por fatos e fotos do passado, em horas diárias de prosa com Agostinho Brandi e Rui Guimarães.

O MIS (Museu da Imagem e do Som), que ele criou e dirige com o carinho de quem cuida de um bebê, abriga mais de 1.500 preciosas peças de cinema, música e fotografia, entre cartazes, projetores, câmeras, rádios, vitrolas, televisores, gravadores de rolo e filmes em película.

Toda esta trajetória avaliza, credibiliza e distingue o trabalho de Fernando Marques em Rio Preto em Foco, primeiro como programa de TV, depois como coluna do Diário da Região e, agora, como livro a ser lançado no Riopreto Shopping Center na próxima quarta-feira, a partir das 19h, com o selo da Editora Ponto Z.

Você pode encontrá-lo fazendo caminhada por aí, de segunda à sexta, antes de o sol nascer, olhando atento a casarões, prédios e vielas. Ou dirigindo um Vauxhall Six 1949 preto, pelo Centro. Ou tocando gaita numa noitada de blues no Farofa. Ou fazendo palestra no Sesc sobre a Lenda do Pássaro Azul. Ou exibindo um documentário cuja cópia só ele tem, no MIS de Rio Preto. Ou ainda tomando cerveja, debatendo política, futebol e música e celebrando a vida com amigos no Mercadão, todo domingo de manhã, desde 1999.

Não importa onde. Se quiser, e mesmo que não queria, você trombará com Fernando Marques (FM), figurinha carimbada na paisagem de Rio Preto há pelo menos 45 de seus 62 anos. Músico, documentarista, jornalista e memorialista, ele transita como poucos pelo que a cidade oferece de melhor em cultura.

Fernando despertou para a música ao ouvir e aprender notas tiradas do acordeão tocado pela sua mãe, Maria Ester. Refinou o ouvido para domar violão, gaita e percussão na convivência com o maestro Luiz Carlos Ribeiro. Em 2001, compôs a Sinfonia Rio-pretense número 1. Ao acompanhar o videomaker Adriano Miranda nas filmagens de sua obra musical, se apaixonou por ilhas de edição. Desde então, fez ou dirigiu mais de 100 documentários sobre a cidade.

Tomou gosto por história ao frequentar o ateliê do pintor de faixas Élio Calhado, num espaço que reunia apaixonados por fatos e fotos do passado, em horas diárias de prosa com Agostinho Brandi e Rui Guimarães.

O MIS (Museu da Imagem e do Som), que ele criou e dirige com o carinho de quem cuida de um bebê, abriga mais de 1.500 preciosas peças de cinema, música e fotografia, entre cartazes, projetores, câmeras, rádios, vitrolas, televisores, gravadores de rolo e filmes em película.

Toda esta trajetória avaliza, credibiliza e distingue o trabalho de Fernando Marques em Rio Preto em Foco, primeiro como programa de TV, depois como coluna do Diário da Região e, agora, como livro a ser lançado no Riopreto Shopping Center na próxima quarta-feira, a partir das 19h, com o selo da Editora Ponto Z.

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