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23 de março de 2023
PRECAUÇÃO
PRECAUÇÃO
Defesa Civil interdita edifício residencial em Rio Preto por risco de desabamento
Defesa Civil interdita edifício residencial em Rio Preto por risco de desabamento
Trinta famílias deixaram o local neste sábado, 11; Defesa Civil fará nova avaliação na próxima segunda-feira, 13
Trinta famílias deixaram o local neste sábado, 11; Defesa Civil fará nova avaliação na próxima segunda-feira, 13
Por Gabriel Vital | 11/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Diário da Região
Gabriel Vital 11/3/2023

A Defesa Civil interditou neste sábado, 11, o edifício residencial Idalina Kaiser, no Jardim Vetorazzo, em Rio Preto, por risco de desabamento. Em trinta dias, o prédio construído há cerca de trinta anos afundou seis centímetros, o que acendeu um alerta nos moradores.
O coronel Carlos Lamin, coordenador da Defesa Civil em Rio Preto, afirmou que foi acionado pelo próprio administrador do prédio. "Durante a semana entrou essa ocorrência para nós. Fomos lá e realmente a gente viu que o prédio tem afundado. Em cerca de trinta dias, o prédio afundou seis centímetros. Alguns pilares afundaram cinco centímetros do nível do chão", explicou.
Segundo ele, o departamento de engenharia da Defesa Civil resolveu interditar o prédio e solicitar a remoção dos moradores em um prazo de 96 horas. Porém, uma nova medição feita neste sábado constatou o afundamento de mais um centímetro, o que acelerou o processo de interdição. Ao todo, 30 famílias deixaram o local. Casas vizinhas também foram desocupadas e o quarteirão onde fica o prédio foi fechado para veículos.
"Fui até o local para verificar a situação, os moradores estavam saindo sem pânico, de uma forma bem tranquila. Entenderam a gravidade da situação. Tendo em vista essa questão de ter movimentado mais um pouco, nós também recomendamos para os vizinhos laterais saírem, tanto vizinho da esquerda quanto da direita estavam deixando a residência", afirmou Lamin.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, o próximo passo agora é a contratação de um profissional, por parte da administração do prédio, para fazer o escoramento e estabilização do imóvel. "Primeiro estabilizar e depois abrir, ver o na fundação o que está acontecendo para dar a solução correta", explicou.
"Devemos voltar lá na segunda-feira para fazer nova avaliação juntamente com o pessoal do prédio. Para ver se estabilizou, se afundou mais durante esse final de semana, uma vez que a chuva pode contribuir também", completou Lamin.
A Defesa Civil interditou neste sábado, 11, o edifício residencial Idalina Kaiser, no Jardim Vetorazzo, em Rio Preto, por risco de desabamento. Em trinta dias, o prédio construído há cerca de trinta anos afundou seis centímetros, o que acendeu um alerta nos moradores.
O coronel Carlos Lamin, coordenador da Defesa Civil em Rio Preto, afirmou que foi acionado pelo próprio administrador do prédio. "Durante a semana entrou essa ocorrência para nós. Fomos lá e realmente a gente viu que o prédio tem afundado. Em cerca de trinta dias, o prédio afundou seis centímetros. Alguns pilares afundaram cinco centímetros do nível do chão", explicou.
Segundo ele, o departamento de engenharia da Defesa Civil resolveu interditar o prédio e solicitar a remoção dos moradores em um prazo de 96 horas. Porém, uma nova medição feita neste sábado constatou o afundamento de mais um centímetro, o que acelerou o processo de interdição. Ao todo, 30 famílias deixaram o local. Casas vizinhas também foram desocupadas e o quarteirão onde fica o prédio foi fechado para veículos.
"Fui até o local para verificar a situação, os moradores estavam saindo sem pânico, de uma forma bem tranquila. Entenderam a gravidade da situação. Tendo em vista essa questão de ter movimentado mais um pouco, nós também recomendamos para os vizinhos laterais saírem, tanto vizinho da esquerda quanto da direita estavam deixando a residência", afirmou Lamin.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, o próximo passo agora é a contratação de um profissional, por parte da administração do prédio, para fazer o escoramento e estabilização do imóvel. "Primeiro estabilizar e depois abrir, ver o na fundação o que está acontecendo para dar a solução correta", explicou.
"Devemos voltar lá na segunda-feira para fazer nova avaliação juntamente com o pessoal do prédio. Para ver se estabilizou, se afundou mais durante esse final de semana, uma vez que a chuva pode contribuir também", completou Lamin.
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