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20 de março de 2023

INTERVENÇÕES

INTERVENÇÕES

Emoção circense do projeto 'Viva Circo' toma conta do Sesc Rio Preto

Emoção circense do projeto 'Viva Circo' toma conta do Sesc Rio Preto

A programação começa neste sábado, dia 11, e segue até o dia 25 de março

A programação começa neste sábado, dia 11, e segue até o dia 25 de março

Por Salomão Boaventura | 08/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Por Salomão Boaventura
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08/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min

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‘Malgranda Cirko’, da Cia. Suno, abre o projeto ‘Viva Circo’, no Sesc

Durante o mês de março, o Sesc Rio Preto apresenta o projeto “Viva Circo”, com um conjunto de intervenções e espetáculos que trazem ao palco, a emoção da arte circense.

A programação – que começa neste sábado, dia 11, e segue até o dia 25 de março – tem o objetivo de trazer a alegria do circo ao público, apresentando esta arte seja em sua forma tradicional ou a partir de novas leituras.

Programação inicial

O projeto começa no dia 11, sábado, às 14h, com o espetáculo “Malgranda Cirko”, da Cia. Suno. No palco, os artistas apresentam shows com mágica, contorcionismo, malabarismos, acrobacias e equilibrismo. A participação é gratuita.

Já no domingo, dia 12, às 16h, a Cia. também apresenta o espetáculo “De Partida’, no qual os palhaços Sanduba e Fiorella, em uma nova cruzada pelo mundo, buscam novos desafios por onde passam. Os ingressos já estão disponíveis para venda na central de atendimento e no site da unidade por valores que variam de R$ 25 (inteira) a R$ 8 (credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam ingresso.

A Cia. é composta pela atriz dramática e circense, Helena Figueira, formada pelo CPT e pela École National du Cirque Annie Fratellini, e por Duda Beker, acrobata com domínio das técnicas de malabares. Fundada em 1998, por um grupo de amigos que sonhava criar um núcleo de pesquisa cênica em Santos/SP, atualmente a companhia tem dezesseis espetáculos em seu repertório.

Willian Oliveira, técnico de programação do Sesc, explica que o projeto oferece ao público uma diversidade de experiências relacionadas ao circo, seja com espetáculos construídos com uma dramaturgia apurada ou com intervenções mais pontuais para divertir e entreter toda a família. “Há uma diversidade presente não só no leque de técnicas circenses – acrobacia, palhaçaria, mágica –, mas também nos corpos, vivências e idades desses artistas. Com essa iniciativa, o Sesc quer formar, fortalecer e consolidar um público cativo para esta arte cênica tão popular, que é capaz de disparar tantas emoções e memórias afetivas no público”, diz.

Durante o mês de março, o Sesc Rio Preto apresenta o projeto “Viva Circo”, com um conjunto de intervenções e espetáculos que trazem ao palco, a emoção da arte circense.

A programação – que começa neste sábado, dia 11, e segue até o dia 25 de março – tem o objetivo de trazer a alegria do circo ao público, apresentando esta arte seja em sua forma tradicional ou a partir de novas leituras.

Programação inicial

O projeto começa no dia 11, sábado, às 14h, com o espetáculo “Malgranda Cirko”, da Cia. Suno. No palco, os artistas apresentam shows com mágica, contorcionismo, malabarismos, acrobacias e equilibrismo. A participação é gratuita.

Já no domingo, dia 12, às 16h, a Cia. também apresenta o espetáculo “De Partida’, no qual os palhaços Sanduba e Fiorella, em uma nova cruzada pelo mundo, buscam novos desafios por onde passam. Os ingressos já estão disponíveis para venda na central de atendimento e no site da unidade por valores que variam de R$ 25 (inteira) a R$ 8 (credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam ingresso.

A Cia. é composta pela atriz dramática e circense, Helena Figueira, formada pelo CPT e pela École National du Cirque Annie Fratellini, e por Duda Beker, acrobata com domínio das técnicas de malabares. Fundada em 1998, por um grupo de amigos que sonhava criar um núcleo de pesquisa cênica em Santos/SP, atualmente a companhia tem dezesseis espetáculos em seu repertório.

Willian Oliveira, técnico de programação do Sesc, explica que o projeto oferece ao público uma diversidade de experiências relacionadas ao circo, seja com espetáculos construídos com uma dramaturgia apurada ou com intervenções mais pontuais para divertir e entreter toda a família. “Há uma diversidade presente não só no leque de técnicas circenses – acrobacia, palhaçaria, mágica –, mas também nos corpos, vivências e idades desses artistas. Com essa iniciativa, o Sesc quer formar, fortalecer e consolidar um público cativo para esta arte cênica tão popular, que é capaz de disparar tantas emoções e memórias afetivas no público”, diz.

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