Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | Vale do Paraíba
02 de abril de 2023
EM RIO PRETO
EM RIO PRETO
Demora na entrega de material atrasa abertura de leitos de UTI no Hospital Municipal
Demora na entrega de material atrasa abertura de leitos de UTI no Hospital Municipal
O secretário de Saúde de Rio Preto, Aldenis Borim, afirmou que há empresas contratas para o fornecimento de materiais que atrasaram o cronograma previsto
O secretário de Saúde de Rio Preto, Aldenis Borim, afirmou que há empresas contratas para o fornecimento de materiais que atrasaram o cronograma previsto
-

A meta da Prefeitura de Rio Preto de colocar o Hospital Municipal da Região Norte com 100% da capacidade de funcionamento até o final deste mês depende da entrega de material e equipamentos contratados pelo município. O secretário de Saúde de Rio Preto, Aldenis Borim, afirmou em entrevista ao Diário nesta quarta-feira, 8, que há empresas contratas para o fornecimento de materiais que atrasaram o cronograma previsto. As empresas foram notificadas pela Prefeitura.
O secretário citou como exemplo a entrega de equipamentos de fluxo de ar que são necessários para o funcionamento de cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no hospital. “São cinco leitos que ainda não estão funcionando em função de atraso na entrega. A empresa já foi notificada e esperamos, dentro de todo regramento que existe, que ela entregue o material até a próxima semana”, afirmou o secretário. “A atividade total depende hoje da entrega de equipamentos que já licitamos”, disse. Os serviços do hospital estão a cargo da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (Funfarme/Hospital de Base), que assinou contrato em setembro do ano passado, no valor anual previsto de R$ 44,9 milhões.
Borim afirmou que uma empresa chegou a ter contrato rescindido e foi impedida de participar de licitações por atraso em entrega de material necessário para esterilizações. “Tivemos problemas com relação ao fornecimento de materiais. Mas nossa expectativa é que tenhamos um ‘boom’ de cirurgias neste mês de março”, disse Borim.
Segundo Borim, atualmente funcionam no hospital em torno de 70 leitos. A relação já inclui 10 leitos abertos no final do mês passado como forma de desafogar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e também as Unidades de Pronto Atendimento (Upas). A demora em atendimentos é motivo de recorrentes críticas de moradores e também de vereadores, principalmente durante as sessões.
“Estamos atendendo, das Upas, essencialmente pacientes clínicos de média complexidade e para cirurgias de média complexidade ortopédica”, disse o secretário.
Conselho
O Conselho Municipal de Saúde aprovou na noite desta segunda, 6, aditivo no plano de trabalho de serviços realizados no Hospital Municipal. “Foram adequações de carga horária de médicos”, afirmou o presidente do colegiado, Rodrigo José Ramalho.
Segundo o secretário, não são alterações em valores no contrato. “É uma flexibilização em função inclusive da sazonalidade das doenças e atendimentos. Não foi alterado quantitativo de metas ou mesmo valores de serviços”, disse Borim.
A meta da Prefeitura de Rio Preto de colocar o Hospital Municipal da Região Norte com 100% da capacidade de funcionamento até o final deste mês depende da entrega de material e equipamentos contratados pelo município. O secretário de Saúde de Rio Preto, Aldenis Borim, afirmou em entrevista ao Diário nesta quarta-feira, 8, que há empresas contratas para o fornecimento de materiais que atrasaram o cronograma previsto. As empresas foram notificadas pela Prefeitura.
O secretário citou como exemplo a entrega de equipamentos de fluxo de ar que são necessários para o funcionamento de cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no hospital. “São cinco leitos que ainda não estão funcionando em função de atraso na entrega. A empresa já foi notificada e esperamos, dentro de todo regramento que existe, que ela entregue o material até a próxima semana”, afirmou o secretário. “A atividade total depende hoje da entrega de equipamentos que já licitamos”, disse. Os serviços do hospital estão a cargo da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (Funfarme/Hospital de Base), que assinou contrato em setembro do ano passado, no valor anual previsto de R$ 44,9 milhões.
Borim afirmou que uma empresa chegou a ter contrato rescindido e foi impedida de participar de licitações por atraso em entrega de material necessário para esterilizações. “Tivemos problemas com relação ao fornecimento de materiais. Mas nossa expectativa é que tenhamos um ‘boom’ de cirurgias neste mês de março”, disse Borim.
Segundo Borim, atualmente funcionam no hospital em torno de 70 leitos. A relação já inclui 10 leitos abertos no final do mês passado como forma de desafogar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e também as Unidades de Pronto Atendimento (Upas). A demora em atendimentos é motivo de recorrentes críticas de moradores e também de vereadores, principalmente durante as sessões.
“Estamos atendendo, das Upas, essencialmente pacientes clínicos de média complexidade e para cirurgias de média complexidade ortopédica”, disse o secretário.
Conselho
O Conselho Municipal de Saúde aprovou na noite desta segunda, 6, aditivo no plano de trabalho de serviços realizados no Hospital Municipal. “Foram adequações de carga horária de médicos”, afirmou o presidente do colegiado, Rodrigo José Ramalho.
Segundo o secretário, não são alterações em valores no contrato. “É uma flexibilização em função inclusive da sazonalidade das doenças e atendimentos. Não foi alterado quantitativo de metas ou mesmo valores de serviços”, disse Borim.
COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.