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29 de março de 2023
NASCIMENTO
NASCIMENTO
Anta fêmea nasce no Zoológico Municipal de Rio Preto
Anta fêmea nasce no Zoológico Municipal de Rio Preto
Nascimento é o sexto da espécie nos últimos seis anos no Zoo; anta integra estudos e programas de preservação
Nascimento é o sexto da espécie nos últimos seis anos no Zoo; anta integra estudos e programas de preservação
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Uma anta (Tapirus terrestris) deu à luz no Zoológico Municipal de Rio Preto. O filhote é uma fêmea, que recebeu o nome de Amora e nasceu pesando 9,5 kg, no dia 13 de fevereiro. A nova integrante do Zoo foi anunciada nesta segunda, 6. Ela é cria da anta mais velha do Zoo, Júlia, e do único reprodutor do plantel, Antônio.
O filhote é resultado do cruzamento e parto naturais. A anta nasceu com saúde e se desenvolve bem. "O nascimento de antas é bem comum em cativeiro, é uma espécie de reprodução muito tranquila tanto para o macho como para fêmea", afirma o veterinário e coordenador do Zoológico, Guilherme Guerra Neto.
A conservação da biodiversidade é, atualmente, um dos principais pilares dos zoológicos e aquários, incluindo o Zoológico de Rio Preto.
Em abril de 2018, a Associação de Zoológicos e a Aquários do Brasil (Azab), da qual o Zoo Rio Preto faz parte, assinou junto ao Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), um Acordo de Cooperação Técnica para elaboração, implementação, manutenção e coordenação dos programas de manejo de espécies ameaçadas em zoológicos e aquários brasileiros, durante cinco anos, além de outras parcerias de conservação como é o caso das antas.
O Zoo de Rio Preto também tem atuado em pesquisas científicas com foco em bem-estar, trazendo para a comunidade científica trabalhos que favoreçam a melhoria das técnicas usadas no enriquecimento ambiental e no condicionamento animal, buscando a diminuição do estresse crônico de cativeiro para os animais selvagens cativos e assim promovendo saúde e qualidade de vida.
A caça é uma das maiores ameaças às antas, dado sua taxa reprodutiva extremamente lenta. Quando combinada com a fragmentação e destruição do habitat, possui efeitos devastadores sobre as populações.
Esta atividade, se realizada em pequenos fragmentos de floresta, é capaz de extinguir a espécie localmente em pouco tempo, o que pode estar ocorrendo com a subpopulação de antas que ocorrem nas bacias hidrográficas do baixo Tietê e Tietê-Batalha, locais de origem de todas as antas de vida livre recebidas para reabilitação pelo Zoológico de Rio Preto.
Uma anta (Tapirus terrestris) deu à luz no Zoológico Municipal de Rio Preto. O filhote é uma fêmea, que recebeu o nome de Amora e nasceu pesando 9,5 kg, no dia 13 de fevereiro. A nova integrante do Zoo foi anunciada nesta segunda, 6. Ela é cria da anta mais velha do Zoo, Júlia, e do único reprodutor do plantel, Antônio.
O filhote é resultado do cruzamento e parto naturais. A anta nasceu com saúde e se desenvolve bem. "O nascimento de antas é bem comum em cativeiro, é uma espécie de reprodução muito tranquila tanto para o macho como para fêmea", afirma o veterinário e coordenador do Zoológico, Guilherme Guerra Neto.
A conservação da biodiversidade é, atualmente, um dos principais pilares dos zoológicos e aquários, incluindo o Zoológico de Rio Preto.
Em abril de 2018, a Associação de Zoológicos e a Aquários do Brasil (Azab), da qual o Zoo Rio Preto faz parte, assinou junto ao Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), um Acordo de Cooperação Técnica para elaboração, implementação, manutenção e coordenação dos programas de manejo de espécies ameaçadas em zoológicos e aquários brasileiros, durante cinco anos, além de outras parcerias de conservação como é o caso das antas.
O Zoo de Rio Preto também tem atuado em pesquisas científicas com foco em bem-estar, trazendo para a comunidade científica trabalhos que favoreçam a melhoria das técnicas usadas no enriquecimento ambiental e no condicionamento animal, buscando a diminuição do estresse crônico de cativeiro para os animais selvagens cativos e assim promovendo saúde e qualidade de vida.
A caça é uma das maiores ameaças às antas, dado sua taxa reprodutiva extremamente lenta. Quando combinada com a fragmentação e destruição do habitat, possui efeitos devastadores sobre as populações.
Esta atividade, se realizada em pequenos fragmentos de floresta, é capaz de extinguir a espécie localmente em pouco tempo, o que pode estar ocorrendo com a subpopulação de antas que ocorrem nas bacias hidrográficas do baixo Tietê e Tietê-Batalha, locais de origem de todas as antas de vida livre recebidas para reabilitação pelo Zoológico de Rio Preto.
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