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29 de março de 2023

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TJ barra transferência de área da Favela Marte, na Vila Itália, em Rio Preto

TJ barra transferência de área da Favela Marte, na Vila Itália, em Rio Preto

Transferência está prevista no acordo formalizado entre a Prefeitura de Rio Preto, o governo estadual e o Instituto Gerando Falcões

Transferência está prevista no acordo formalizado entre a Prefeitura de Rio Preto, o governo estadual e o Instituto Gerando Falcões

Por Vinícius Marques | 07/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
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Por Vinícius Marques
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07/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min

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Obras na área da Favela Marte, na Vila Itália

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou pedido de Prefeitura de Rio Preto e manteve decisão da juíza da 2ª Vara da Fazenda, Tatiana Pereira Viana Santos, que proíbe a transferência para a Prefeitura de área onde fica localizada a Favela Marte, na Vila Itália. O município afirma que a decisão não irá paralisar obras no local.

Essa transferência está prevista no acordo formalizado entre a Prefeitura de Rio Preto, o governo estadual e o Instituto Gerando Falcões, dentro de cronograma que vista a regularização total da favela. A Prefeitura pretende repassar a área ao estado para a total regularização, prevista para ser concluída até o final deste ano.

A transferência foi suspensa em função de mais uma pessoa apontar na Justiça ser detentora de parte da área onde fica a favela, o que representa 4% da área total. A Prefeitura já havia feito a desapropriação de um terreno em nome de outra família, que discute o valor da área avaliado pela Prefeitura.

Em setembro do ano passado, a Prefeitura deu início à terraplanagem no local da favela, na Vila Itália. São 239 moradias que serão construídas no local. As famílias foram transferidas para outros locais e o custo dos aluguéis nesses casos ficou a cargo do Instituto Gerando Falcões. A Prefeitura prevê investimentos de R$ 15 milhões em obras de infraestrutura, como drenagem e rede de água e esgoto e informou à Justiça que o local já passa por obras de terraplanagem. Já o governo estadual estima investimento de R$ 28 milhões para a construção das moradias que serão financiadas por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

O município afirma que a medida não terá impacto no cronograma das obras. “A Procuradoria Geral do Município informa que a decisão não implica, no momento, em qualquer paralisação da obra”, diz a Prefeitura.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou pedido de Prefeitura de Rio Preto e manteve decisão da juíza da 2ª Vara da Fazenda, Tatiana Pereira Viana Santos, que proíbe a transferência para a Prefeitura de área onde fica localizada a Favela Marte, na Vila Itália. O município afirma que a decisão não irá paralisar obras no local.

Essa transferência está prevista no acordo formalizado entre a Prefeitura de Rio Preto, o governo estadual e o Instituto Gerando Falcões, dentro de cronograma que vista a regularização total da favela. A Prefeitura pretende repassar a área ao estado para a total regularização, prevista para ser concluída até o final deste ano.

A transferência foi suspensa em função de mais uma pessoa apontar na Justiça ser detentora de parte da área onde fica a favela, o que representa 4% da área total. A Prefeitura já havia feito a desapropriação de um terreno em nome de outra família, que discute o valor da área avaliado pela Prefeitura.

Em setembro do ano passado, a Prefeitura deu início à terraplanagem no local da favela, na Vila Itália. São 239 moradias que serão construídas no local. As famílias foram transferidas para outros locais e o custo dos aluguéis nesses casos ficou a cargo do Instituto Gerando Falcões. A Prefeitura prevê investimentos de R$ 15 milhões em obras de infraestrutura, como drenagem e rede de água e esgoto e informou à Justiça que o local já passa por obras de terraplanagem. Já o governo estadual estima investimento de R$ 28 milhões para a construção das moradias que serão financiadas por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

O município afirma que a medida não terá impacto no cronograma das obras. “A Procuradoria Geral do Município informa que a decisão não implica, no momento, em qualquer paralisação da obra”, diz a Prefeitura.

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