O consumo de açúcar está cada vez mais associado a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças crônicas. Parte do impacto vem do excesso de produtos industrializados, como refrigerantes, doces e alimentos ultraprocessados, que concentram açúcares simples. Cada grama de carboidrato equivale a 4 calorias, e o excesso de insulina — hormônio liberado após o consumo de açúcar — favorece o armazenamento de gordura.
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Mesmo os açúcares considerados “mais naturais” contêm calorias e podem atrapalhar quem busca emagrecimento, embora apresentem diferenças em micronutrientes e processos de refinamento.
Os adoçantes surgem como alternativa ao açúcar, mas também exigem atenção. Podem ser naturais ou artificiais e apresentam efeitos distintos no organismo.
Naturais:
Artificiais:
Mesmo os adoçantes naturais podem estimular a liberação de insulina ao enganar o corpo com o sabor doce, por isso o consumo excessivo não é recomendado.
A decisão entre açúcar e adoçante depende do contexto da dieta e do estilo de vida. Em pessoas com excesso de peso ou consumo elevado de carboidratos, o açúcar deve ser limitado. Já em dietas equilibradas, pequenas quantidades dificilmente prejudicam a saúde. Diretrizes alimentares sugerem que o consumo de açúcares adicionados não ultrapasse 10% das calorias diárias.
Para quem busca emagrecimento ou precisa controlar glicose, a melhor estratégia é reduzir açúcar e priorizar adoçantes naturais, sempre com moderação. Açúcares “mais saudáveis” podem conter micronutrientes, mas sua quantidade é pequena e não substitui alimentos nutritivos.
Todos os tipos de açúcar têm calorias e impactos metabólicos semelhantes. Se for usar no dia a dia, prefira adoçantes naturais e evite exageros. O equilíbrio, aliado a uma dieta saudável, é o caminho mais seguro para manter o peso e a saúde em dia.